Variabilidade das regiões codificantes das proteínas p26 e gp90 do vírus da Anemia Infecciosa Equina circulante no Pantanal brasileiro. Botucatu, 2022.

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorAraújo Júnior, João Pessoa-
Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Autor(es): dc.creatorDiniz, Jaqueline Assumpção-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T22:24:44Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T22:24:44Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-27-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-27-
Data de envio: dc.date.issued2022-05-27-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/235782-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/11449/235782-
Descrição: dc.descriptionA anemia infecciosa equina (AIE) é uma doença de notificação obrigatória pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) causada por um retrovírus de distribuição mundial que atinge os equídeos. No Brasil, a região do Pantanal apresenta elevadas taxas de prevalência da doença. Os testes oficiais exigidos no diagnóstico são IDGA (Imunodifusão em Gel de Ágar) e o ELISA (Enzyme Linked Immunosorbent Assay), sendo as proteínas p26 e gp90 os principais antígenos utilizados, respectivamente. Testes moleculares como Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR) e PCR em tempo real (qPCR) também têm sido utilizados e estudos comparando-os com os oficiais apresentam resultados discordantes. É aventada a hipótese de que isso é decorrente da variabilidade genética que pode tanto reduzir a capacidade de reconhecimento dos antígenos nos testes sorológicos como dos primers nos testes moleculares. Assim este trabalho tem como objetivo a análise das sequências codificadoras dos antígenos p26 e gp90 do vírus da AIE provenientes de equinos do Pantanal brasileiro. Dentre as análises realizadas, a p26 do gene gag, é uma proteína mais conservada do que a gp90 do gene env. A técnica de clonagem corrobora para essa afirmação, já que os clones obtidos da gp90 apresentaram regiões com inserção, deleção e gaps. A sequência POCONE-BRA02 utilizada em comparação com as sequências obtidas, exibiu maior identidade de nucleotídeo com as mesmas, do que com a sequência POCONE-BRA01. As frequências dos aminoácidos nos epítopos foram mais similares à sequência POCONE-BRA02. Essas informações são importantes para o aprimoramento do diagnóstico e devem ser aplicadas não somente para o vírus da AIE, mas também em outros lentivírus.-
Descrição: dc.descriptionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
Descrição: dc.descriptionFAPESP: 2018/13111-9-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
Direitos: dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess-
Palavras-chave: dc.subjectVírus da anemia infecciosa equina-
Palavras-chave: dc.subjectLentivirus-
Palavras-chave: dc.subjectProteínas p26 e gp90-
Palavras-chave: dc.subjectVariabilidade genética-
Título: dc.titleVariabilidade das regiões codificantes das proteínas p26 e gp90 do vírus da Anemia Infecciosa Equina circulante no Pantanal brasileiro. Botucatu, 2022.-
Título: dc.titleVariability of the coding regions of the p26 and gp90 proteins of the equine infectious anemia virus circulating in the Brazilian Pantanal.-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Institucional - Unesp

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