Escrita e Outro em Maurice Blanchot: disrupções na obra, na identidade e no pensamento (filosófico)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorCarvalho, Helena-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-09-24T17:29:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-09-24T17:29:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-23-
Data de envio: dc.date.issued2020-04-23-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/9633-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/9633-
Descrição: dc.descriptionSendo uma questão primacial do pensamento filosófico – de tal forma que, como nos adverte Maurice Blanchot, resistiu sempre nos limites do seu questionamento e dos seus sistemas, mesmo quando estes pretenderam desvalorizá-la, ultrapassá-la ou subsumi-la – a questão radical do Outro, pensado como (in)condição e limite de todo o pensamento e discurso, surge como uma das maiores tarefas e exigências da filosofia contemporânea. Assomando, na sua radicalidade, em pensadores como Kierkegaard e Nietzsche, tal questão permeará igualmente o estruturalismo, o existencialismo, a hermenêutica e, muito especialmente, o pensamento da “diferença” representado por filósofos como Levinas, Deleuze e Derrida. Maurice Blanchot (1907-2003) surge, neste contexto, tal como reconhecem os últimos filósofos que referimos, como um autor incontornável pelo papel crucial que teve na emergência e radicalização da questão do Outro, questão central na sua conceção da literatura.-
Descrição: dc.descriptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherEdições Esgotadas-
Direitos: dc.rightsrestrictedAccess-
Título: dc.titleEscrita e Outro em Maurice Blanchot: disrupções na obra, na identidade e no pensamento (filosófico)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

Não existem arquivos associados a este item.