A miragem do e-governo e a questão da cidadania: uma perspectiva sociológica

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorJacquinet, Marc-
Autor(es): dc.creatorCurado, Henrique-
Autor(es): dc.creatorCaetano, João Relvão-
Data de aceite: dc.date.accessioned2020-09-24T17:27:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2020-09-24T17:27:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-19-
Data de envio: dc.date.issued2019-11-19-
Data de envio: dc.date.issued2008-10-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/8787-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/8787-
Descrição: dc.descriptionNeste trabalho, analisamos um dos elementos da chamada e-democracia: o e-governo que desempenha um peso crescente nos discursos e nas justificações de modernização do governo e na reformulação da noção de cidadania. O e-governo é geralmente considerado como uma extensão da e-democracia, outro conceito ambíguo, e ambos merecem uma análise sociológica apurada, é o nosso intuito dar um contributo ainda que modesto neste sentido. Depois de uma breve discussão das noções de democracia, e-democracia, Estado e cidadania e das opções metodológicas, na primeira parte, passaremos, na secção seguinte a uma primeira análise crítica da noção de e-governo, sobretudo no que toca a um elemento central: a distinção entre cidadania e serviço público transferível pura e simplesmente para o mercado ou, ainda, em moldes flexíveis e híbridos mas essencialmente através do mercado. Baseamos esta distinção numa investigação sobre dois projectos que tratam da questão da e-democracia e dos serviços públicos (e do e-governo) em que se destacam os problemas da cidadania e da crise do sistema político representativo. O problema do e-governo, tal como do e-learning, é de negligenciar aspectos cruciais do funcionamento das democracias. Facilitar ou agilizar a prestação de serviços online, não basta para resolver os problemas da participação nas nossas democracias. O e-governo não pode ser confundido com uma mera prestação de serviço, seja ele público ou privado. Ele se insere num contexto sociopolítico mais vasto e que engloba os cidadãos. Esta é uma das nossas principais conclusões. O e-governo aparece cada vez mais como um mito e se assemelha a uma miragem que promete "montes e maravilhas" enquanto os problemas fundamentais não são tocados senão à margem.-
Descrição: dc.descriptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherAPS-
Relação: dc.relationhttp://associacaoportuguesasociologia.pt/vicongresso/pdfs/243.pdf-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/4.0/-
Palavras-chave: dc.subjectGestão-
Palavras-chave: dc.subjectGlobalização-
Palavras-chave: dc.subjectCidadania-
Palavras-chave: dc.subjectE-governo-
Palavras-chave: dc.subjectE-democracia-
Palavras-chave: dc.subjectEmpreendedorismo-
Palavras-chave: dc.subjectODS::15:Proteger a Vida Terrestre-
Palavras-chave: dc.subjectODS::16:Paz, Justiça e Instituições Eficazes-
Palavras-chave: dc.subjectODS::17:Parcerias para a Implementação dos Objetivos-
Título: dc.titleA miragem do e-governo e a questão da cidadania: uma perspectiva sociológica-
Tipo de arquivo: dc.typeaula digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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