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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.creator | Câmara, Maria Alexandra Gago da | - |
Autor(es): dc.creator | Mangucci, Celso | - |
Autor(es): dc.creator | Verão, Teresa Canhoto | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2019-08-21T17:11:49Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2019-08-21T17:11:49Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019-03-07 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2019-03-07 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2017-05-01 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://hdl.handle.net/10400.2/8015 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/8015 | - |
Descrição: dc.description | Genius Loci: Lugares e Significados. Places and Meanings, resultante do Congresso Internacional homónimo, organizado pelo DCTP e CITCEM. | - |
Descrição: dc.description | No seguimento da Restauração, sucedem-se as iniciativas de legitimação da Casa de Bragança, num processo longo e complexo, que vai continuar ao longo do século XVIII. A armação do poder real assume diversas con gurações, que se traduzem também nas manifestações de carácter artístico. Um dos aspectos menos estudados até ao momento tem sido a sua manifestação nas artes decorativas, particularmente, na azulejaria. No Alentejo, três núcleos importantes receberam decorações de azulejo no primeiro quartel do século XVIII: a Igreja de Nossa Senhora da Orada, em Sousel, em 1710, a capela de Santa Isabel, em Estremoz, em 1715 e, por último, a Basílica de Castro Verde, em 1725. Dois programas iconográ cos, Sousel e Castro Verde, associam vitórias militares (Atoleiros e Ourique), em defesa da integridade do reino, com a imagem do nobre piedoso, guiado pela mão de Deus. No Paço de Estremoz, o quarto, o lugar sagrado da morte de Isabel, a Rainha Santa, ascendente directo dos monarcas reinantes, transforma-se numa igreja, espelho do bom governo cristão, razão justi cada da relação entre o povo e a monarquia. Três projectos de história vertidos em imagens azuis e brancas, com intenções semelhantes, numa estratégia de leitura de eventos passados, propõem a construção de uma memória de legitimação, onde o território do reino corresponde também a lugares de sacralização da dinastia bragantina. | - |
Descrição: dc.description | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Publicador: dc.publisher | Departamento de Ciências e Técnicas do Património, Faculdade de Letras da Universidade do Porto | - |
Direitos: dc.rights | openAccess | - |
Palavras-chave: dc.subject | Azulejaria | - |
Palavras-chave: dc.subject | História | - |
Palavras-chave: dc.subject | Memória | - |
Palavras-chave: dc.subject | Restauração | - |
Palavras-chave: dc.subject | Espaços sacros | - |
Palavras-chave: dc.subject | Tile | - |
Palavras-chave: dc.subject | History and memory | - |
Palavras-chave: dc.subject | Restoration | - |
Palavras-chave: dc.subject | Sacred spaces | - |
Título: dc.title | Ao serviço da história: três hagiografias em azulejos para legitimação da Dinastia de Bragança | - |
Tipo de arquivo: dc.type | aula digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal) |
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