Pavimentos pré-históricos de Lisboa: o povoado da Travessa das Dores (Boa-Hora) e outras ocorrências

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorCardoso, João Luís-
Autor(es): dc.creatorNeto, Nuno-
Autor(es): dc.creatorRebelo, Paulo-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T17:13:36Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T17:13:36Z-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-11-
Data de envio: dc.date.issued2018-05-11-
Data de envio: dc.date.issued2017-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/7307-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/7307-
Descrição: dc.descriptionPublicam-se os vestígios de pavimentos pré-históricos até ao presente reconhecidos através de escavações arqueológicas efetuadas na área do concelho de Lisboa. Os testemunhos mais importantes foram identificados no sítio da Travessa das Dores, onde se identificou um conjunto de fossas defendidas por fosso circundante, escavadas nas formações argilo-margosas cretácicas. A tipologia dos materiais coevos da abertura destas estruturas negativas remonta ao Neolítico Final. No decurso da colmatação do fosso, ocorrida no decurso do Calcolítico, foram identificados dois pavimentos, ambos integráveis no Calcolítico Pleno/Final. O mais antigo encontra-se representado por lajeado, constituído por blocos irregulares de calcário de médias dimensões, muito incompleto, assente na base do fosso, encontrando-se sobreposto por diversos depósitos resultantes da sua progressiva colmatação. Entre estes, ocorre um outro pavimento, de coloração clara, constituído por uma argamassa argilo-margosa muito compactada e dura. Este piso relaciona-se com a presença, nas imediações, de estruturas de combustão, configurado uma ocupação de carácter habitacional circunscrita. No povoado de encosta da Tapada da Ajuda do Bronze Final, das diversas estruturas habitacionais ali identificadas, destaca-se uma cabana de planta elipsoidal, cujo piso era constituído por terra batida basáltica, de mistura com abundantes fragmentos de conchas utilizadas na alimentação e alguns ossos de vertebrados, fraturados in situ devido ao pisoteamento. Enfim, no povoado de Vila Pouca, no limite da serra de Monsanto, do lado do vale da ribeira de Alcântara, foi identificado no decurso das escavações efetuadas em 1959 um empedrado de planta circular, funcionalmente atribuível a uma lareira-calorífero, reportada ao Neolítico Final. Embora tal estrutura não corresponda propriamente a um pavimento, o facto de corresponder a uma superfície estreitamente relacionada com um piso de ocupação, no qual se inseria, justifica a sua inclusão neste trabalho.-
Descrição: dc.descriptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherMuseu de Lisboa-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Palavras-chave: dc.subjectArqueologia-
Palavras-chave: dc.subjectPré-história-
Palavras-chave: dc.subjectPavimentos-
Palavras-chave: dc.subjectTravessa das Dores-
Palavras-chave: dc.subjectLisboa-
Palavras-chave: dc.subjectPortugal-
Título: dc.titlePavimentos pré-históricos de Lisboa: o povoado da Travessa das Dores (Boa-Hora) e outras ocorrências-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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