Fazer a licenciatura a distância: percursos e impactos

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorAbrantes, Pedro-
Autor(es): dc.creatorBäckström, Bárbara-
Autor(es): dc.creatorHenriques, Susana-
Autor(es): dc.creatorJacquinet, Marc-
Autor(es): dc.creatorNeves, Claudia-
Autor(es): dc.creatorMagano, Olga-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T17:11:19Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T17:11:19Z-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-25-
Data de envio: dc.date.issued2017-05-25-
Data de envio: dc.date.issued2016-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/6479-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/6479-
Descrição: dc.descriptionCom esta comunicação, pretendemos aprofundar o conhecimento e o debate sobre os perfis dos estudantes universitários em regime de e-learning e os impactos das licenciaturas nas suas vidas sociais e laborais, tendo por referência os estudos sobre percursos no ensino superior e transição para o mercado laboral. Em vez de presumir uma homogeneidade, pretende-se analisar se estes percursos divergem entre áreas científicas/profissionais. A comunicação irá basear-se nos resultados de um questionário lançado, em 2015, a todos os estudantes que concluíram a licenciatura na Universidade Aberta, nos anos de 2011, 2012 e 2013 (universo=1691; taxa de resposta=31%). A análise dos dados inclui um conjunto de procedimentos estatísticos, privilegiando, nesta comunicação, as comparações dos resultados entre áreas formativas, ao nível do perfil sociodemográfico e dos impactos da licenciatura na vida social e profissional. Como resultados mais expressivos, podemos sublinhar que a larga maioria dos estudantes da UAb trabalha a tempo inteiro e tem entre os 30 e os 50 anos, divergindo das universidades presenciais. Passados cerca de 3 anos do final da licenciatura, cerca de 25% conheceu processos de mobilidadesocial ascendente, sendo que este valor varia pouco entre licenciaturas. Porém, observam-se variações entre áreas formativas noutros itens. Na área das ciências sociais, muitos estudantes reconhecem que o aprofundamento cultural e cívico foi a razão central para a frequência. E em cursos como educação, os estudantes revelam-se satisfeitos com as competências desenvolvidas e com os impactos noutras esferas da vida. Por seu lado, em cursos como gestão ou informática, havia à partida uma motivação mais instrumental, sendo os impactos culturais e cívicos menos evidentes. Com base nestes dados, concluímos que a opção pelo ensino superior a distância em Portugal resulta, sobretudo, do facto de as pessoas trabalharem a tempo inteiro e terem responsabilidades familiares. Esta situação varia pouco entre áreas formativas. Contudo, o perfil dos estudantes e os impactos da licenciatura apresentam variações significativas, em linha com o observado sobre estudantes no ensino superior presencial.-
Descrição: dc.descriptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherSociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE)-
Relação: dc.relationUAB-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
Palavras-chave: dc.subjectEducação superior-
Palavras-chave: dc.subjectTrajetórias-
Palavras-chave: dc.subjectElearning-
Palavras-chave: dc.subjectEstudantes-
Palavras-chave: dc.subjectUniversidade-
Palavras-chave: dc.subjectTrabalho-
Título: dc.titleFazer a licenciatura a distância: percursos e impactos-
Tipo de arquivo: dc.typeaula digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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