O percurso da gestão de uma escola pública em Portugal no caminho para a autonomia

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorPires, Maria José-
Autor(es): dc.creatorSeabra, Filipa-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T17:02:35Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T17:02:35Z-
Data de envio: dc.date.issued2015-02-18-
Data de envio: dc.date.issued2015-02-18-
Data de envio: dc.date.issued2011-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/3674-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/3674-
Descrição: dc.descriptionFace às mudanças impulsionadas pela sociedade do conhecimento e da globalização, é exigida uma nova postura, uma melhoria no serviço público prestado, através da capacidade de intervenção do órgão de gestão e administração – o director, sujeito não apenas de maior autonomia, mas também de maior responsabilidade individual expressa pelo conceito de prestação de contas ou accountability. Esta autonomia deve corresponder a maior responsabilização, que se exprime na auto-organização da escola, na criação de estruturas operacionais, de coordenação e supervisão pedagógica que funcione em condições de equidade e qualidade. São necessárias pessoas que ponham as ideias em prática, que construam um ideário que se concretize num projecto para a escola, pois entramos numa “nova era” mais exigente que no passado. Perante a diversidade de desafios e tarefas que se prevêem, é de um bom desempenho que a escola necessita (Decreto-Lei n.º 75/2008, pp. 2341-2346). A presente comunicação apresenta parcialmente os resultados de uma dissertação de Mestrado em Administração e Planificação da Educação, em fase de conclusão, sobre o conhecimento da acção dos directores de escolas públicas básicas e secundárias em Portugal, caracterizando a forma como desempenham os seus cargos, identificando as suas formas de dirigir, avaliando os impactos organizacionais daí decorrentes e a influência que esta multiplicidade de factores exerce na relação com os docentes e a comunidade educativa, mas também a forma como utilizam a autonomia de que dispõem. Os resultados agora apresentados decorrem da aplicação de um inquérito por questionário a (n=120) docentes de duas escolas com ensino básico e secundário, com vista a analisar as percepções dos docentes sobre a gestão e autonomia das escolas. O estudo revelou, face ao novo modelo de gestão, administração e autonomia, preconizado pelo Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril, passados três anos da sua implementação, desacordo por parte dos professores questionados, na medida em que consideram que deu lugar a maior controlo do Ministério da Educação sobre o funcionamento das escolas; maior concentração de poderes no órgão de gestão; mais burocracia administrativa; os professores perderam poderes e dividem-se quanto à existência de inovações para melhor dignas de registo.-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherInsituto Politécnico da Guarda. Escola Superior de Educação Comunicação e Desporto-
Relação: dc.relationhttp://www.ipg.pt/11congresso-spce/-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Palavras-chave: dc.subjectAutonomia-
Palavras-chave: dc.subjectDiretores-
Palavras-chave: dc.subjectGestão escolar-
Título: dc.titleO percurso da gestão de uma escola pública em Portugal no caminho para a autonomia-
Tipo de arquivo: dc.typeaula digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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