Ânforas do Vale do Guadiana : o material da "Cidade das Rosas" no Museu de Serpa

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorNorton, José-
Autor(es): dc.creatorCardoso, João Luís-
Autor(es): dc.creatorCarvalhosa, A. Barros e-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T17:01:37Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T17:01:37Z-
Data de envio: dc.date.issued2014-06-05-
Data de envio: dc.date.issued2014-06-05-
Data de envio: dc.date.issued2006-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/3263-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/3263-
Descrição: dc.descriptionEstuda-se um conjunto de exemplares anfóricos recolhidos na "Cidade das Rosas", villa romana do concelho de Serpa, situada na margem esquerda do Guadiana. Veriticou-se uma fraca representação das ânforas vinárias c oleárias, face às destinadas ao transporte de preparados de peixe, situação também comum a outros conjuntos anfóricos alentejanos; porém, o conjunto em apreço contrasta com estes, pela fraca representação de ânforas do tipo Dressel 14, substituídas por produções béticas do gmpo Beltrán 11. Tal situação pode explicar-se pela intensa ligação económica das villae da margem esquerda do Guadiana com o litoral algarvio e gaditano, utilizando a via fluvial. Dali proviriam preparados piscícolas (embalados em ânforas Beltrán II) e outros produtos do mar (ostras), importados em condições vantajosas face às oferecidas pelos estuários do Tejo e do Sado: estas últimas produções só se afirmam a partir do século III d.C ., época em que o abastecimento do litoral meridional começou a declinar. Outro aspecto digno de realçe respeita à confirmação da produção bética de alguns dos exemplares da forma Almagro 50, indicada pelos resultados das análises macro e microscópicas realizadas, sublinhando a semelhança das pastas de alguns destes exemplares com as das ânforas Beltrán II, incontestavelmente com tal origem.-
Descrição: dc.descriptionA group of amphorae collected in the site "Cidade das Rosas" (Serpa), a roman villa from Serpa region, on the left margin of the Guadiana river, is studied. There was a small proportion of wine and olive oil amphorae and higher proportion of those related to the fish derivates: this is a fea ture common with other studied groups of amphorae from Alto and Baixo Alentejo. Unlike these, however, the studied ensemble presents a low representation of Dressel 14 type, and instead it has a large number of Beltran II. This situation may be explained by the strong economic liaison between lhe roman villae located on the left margin ofthe Guadiana and the southern littoral areas, using the river as a waterway. From there, fish by-products and oysters were imported, rather than those comming from the Sado and Tejo estuaries. Only when the betic amphorae begun their decline, those coming from the Sado and Tejo became dominant. An interesting aspect is related to the production of some Almagro 50 amphorae, from the betic área, confimed by the results from the analysis perfomed (both macroscopic as the observation of thin sections), namely the likelihood with the Beltran II productions.-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Palavras-chave: dc.subjectHistória de Portugal-
Palavras-chave: dc.subjectPré-história-
Palavras-chave: dc.subjectArqueologia-
Palavras-chave: dc.subjectEscavações arqueológicas-
Palavras-chave: dc.subjectCerâmica-
Palavras-chave: dc.subjectUtensílios pré-históricos-
Palavras-chave: dc.subjectRomanização-
Título: dc.titleÂnforas do Vale do Guadiana : o material da "Cidade das Rosas" no Museu de Serpa-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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