Oswald de Andrade, Almada Negreiros e os ultimatos antropófagos às gerações portuguesa e brasileira dos séculos vindouros

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Autor(es): dc.creatorVila Maior, Dionísio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-21T15:26:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-21T15:26:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-01-
Data de envio: dc.date.issued2024-07-01-
Data de envio: dc.date.issued2022-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/16187-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/16187-
Descrição: dc.descriptionProcuro refletir sobre o manifesto literário, considerando-o como um dos suportes ideológicos e estético-literários do Modernismo português e do Modernismo brasileiro e como uma solução discursiva ajustada a circunstâncias contextuais específicas e a medidas persuasivo-pragmáticas particulares. Abordaremos a sua dinâmica interlocutiva e perlocutiva (no que à vivência estética e à experiência teórico-programática diz respeito) enquanto gesto vanguardista futurista que se consagra num discurso com um forte sentido não só de carnavalização (inversão de valores, excentricidade e dessacralização da auctoritas; dialéticas mentira/verdade, morte/renascimento, fogo/riso, bênção/maldição e Antigos/Modernos), mas igualmente de transcensão e recomposição identitárias (transformação de consciências e alargamento qualitativo de uma Comunidade). Nesse sentido — e suportando as nossas reflexões em constructos teóricos emanados de Bakhtine, Adorno, Bourdieu e Morin —, incidiremos a nossa atenção nos textos manifestatários de Oswald de Andrade e de Almada Negreiros, procurando acentuar nesses textos a forte dissonância entre o eu (o autor modernista [e futurista] do manifesto) e o nós (as coletividades brasileira e portuguesa) para, em seguida, clarificar os mesmos textos no seu desígnio primordial: afigurarem-se implícita e explicitamente como “territórios de destruição e de regeneração”, como elementos de recomposição de novos estádios históricos, de novas etapas civilizacionais e de uma nova identidade coletiva pluridiscursivamente construída.-
Descrição: dc.descriptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherRealize Editora-
Palavras-chave: dc.subjectModernismo português-
Palavras-chave: dc.subjectModernismo brasileiro-
Palavras-chave: dc.subjectOswald de Andrade-
Palavras-chave: dc.subjectAlmada Negreiros-
Palavras-chave: dc.subjectIdentidade-
Palavras-chave: dc.subjectManifestos-
Palavras-chave: dc.subjectManifesto futurista-
Palavras-chave: dc.subjectMikhaïl Bakhtine-
Palavras-chave: dc.subjectTheodor Adorno-
Palavras-chave: dc.subjectPierre Bourdieu-
Palavras-chave: dc.subjectEdgar Morin-
Título: dc.titleOswald de Andrade, Almada Negreiros e os ultimatos antropófagos às gerações portuguesa e brasileira dos séculos vindouros-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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