Représentations de la femme dans Bruges-la-morte de Georges Rodenbach, La chevelure de Guy de Maupassant et Ligeia de Edgar A. Poe

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Autor(es): dc.contributorCoelho, Paula Mendes-
Autor(es): dc.creatorWildschütz, Maria Clara de Sá Couto-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T16:54:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T16:54:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2009-07-11-
Data de envio: dc.date.issued2009-07-11-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/1358-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/1358-
Descrição: dc.descriptionDissertação de Mestrado em Estudos Francófonos presentada à Universidade Aberta-
Descrição: dc.descriptionO presente trabalho de investigação baseia-se fortemente numa abordagem comparativista, centrada na leitura interpretativa/analítica/comparativa (temática, formal, estilística) da obra Bruges-la-Morte, de Georges Rodenbach, em articulação com os contos Ligeia de Edgar Allan Poe e La chevelure de Guy de Maupassant, no sentido de descodificar os vectores que compõem as representações da mulher, no âmbito mais específico do imaginário finissecular. Centra-se na leitura comparativa e rigorosa do corpus formado pelas obras supracitadas, no seu cruzamento e confronto, no sentido de descodificar a coincidência fortuita ou não dos traços da “mulher”, tendo em conta as marcas da decadência e da poética simbolista que enformam essa literatura de finais do século XIX. Mas acima de tudo as marcas duma literatura fantástica, ainda pouco representada, no que concerne o autor Rodenbach. Define-se também a representação da mulher no imaginário finissecular a partir das obras destes autores de nacionalidades diferentes. Evidenciam-se as características mais importantes. Apesar das semelhanças entre os três textos referidos, analisa-se de que modo algumas dessas características, já presentes nos textos de Poe e de Maupassant, se vão equacionar com a obra maior de Rodenbach, que as retoma e reescreve de forma curiosa, original e imaginativa, integrando novos elementos do imaginário preponderantemente decadente do “fin de siècle” e do mundo fantástico. Em simultâneo, estudam-se os elementos-chave da estética simbolista com o intuito de compreender melhor a transcendência de um discurso assente nos símbolos e nas alegorias, na construção metafórica e nas imagens inéditas, capazes de sugerir em vez de significar. Complementarmente, recorre-se à contextualização da época, sobretudo da obra de Rodenbach. Recorre-se também a métodos de análise e a perspectivas da história da literatura, assim como a estudos e a trabalhos de crítica literária. Visa-se, por um lado, investigar e dar a conhecer um autor fundamental, que é Georges Rodenbach, no que concerne o 10 movimento simbolista, a realidade fantástica e a literatura de finais do século XIX. Por outro lado, e mais concretamente, pretende-se com esta investigação estudar e analisar as representações da mulher a partir da obra mais emblemática do autor belga – Bruges-la-Morte. Para tal, considera-se necessário partir do confronto com outros autores de expressões francesa e inglesa, com os quais é pertinente relacioná-lo, tendo em vista a temática escolhida. Trata-se de autores tão diferentes como Maupassant (autor francês) e Poe (autor de língua inglesa). A integração de um autor anglófono, como Poe, num corpus francófono, deve-se ao facto de se tratar de um grande mestre do “fantástico” e um dos maiores autores do imaginário, o qual teve um peso enorme neste período, tendo influenciado Rodenbach, entre muitos outros, nomeadamente Baudelaire e Mallarmé. Ao analisar o autor belga (praticamente incógnito no nosso país, nos países francófonos e até no seu), cuja importância reside, em grande parte, nas fórmulas fecundas por ele encontradas em domínios onde as pesquisas dos colegas franceses ficaram estéreis. Pretende-se, também, apreender a especificidade da poética que subjaz à sua obra, contribuindo igualmente deste modo para o conhecimento e divulgação do simbolismo belga de expressão francesa, tão pouco conhecido e estudado entre nós, entre os franceses e essencialmente, entre os belgas-
Formato: dc.format2.834.331 bytes-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagefr-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Palavras-chave: dc.subjectMaupasaant, Guy de, 1850-1893-
Palavras-chave: dc.subjectPoe, Edgar Allan, 1809-1849-
Palavras-chave: dc.subjectRodenbach, Georges, 1855-1898-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura comparada-
Palavras-chave: dc.subjectSéculo XIX-
Palavras-chave: dc.subjectFrancofonia-
Palavras-chave: dc.subjectAnálise literária-
Palavras-chave: dc.subjectGénero-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura francesa-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura americana-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura belga-
Título: dc.titleReprésentations de la femme dans Bruges-la-morte de Georges Rodenbach, La chevelure de Guy de Maupassant et Ligeia de Edgar A. Poe-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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