A problemática da cidade no universo poético-narrativo de Georges Rodenbach (1955-1898)

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Autor(es): dc.contributorCoelho, Paula Mendes-
Autor(es): dc.creatorRibeiro, Isabel Teixeira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T16:54:20Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T16:54:20Z-
Data de envio: dc.date.issued2009-07-11-
Data de envio: dc.date.issued2009-07-11-
Data de envio: dc.date.issued2008-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/1352-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/1352-
Descrição: dc.descriptionDissertação de Mestrado em Estudos Francófonos apresentada à Universidade Aberta-
Descrição: dc.descriptionEste projecto insere-se no âmbito do primeiro Mestrado em Estudos Francófonos leccionado em Portugal pela Universidade Aberta e propõe-se investigar um poeta primordial para as letras francesas da Bélgica e para as letras de expressão francesa, em geral, no que respeita ao movimento simbolista. Este autor foi dado a conhecer no Seminário de Literatura Francófona II, orientado pela Professora Doutora Paula Mendes Coelho, tendo suscitado um grande interesse e curiosidade. Considerado como o mais parisiense dos belgas da sua época e um dos membros mais originais e autónomos do simbolismo belga, Georges Rodenbach ainda é muito pouco conhecido no nosso país, apesar de ser um autor com uma obra muito multifacetada, em virtude de ter trabalhado diferentes géneros, tanto literários, como jornalísticos: poesia (Ex. La Jeunesse Blanche, 1886), romance (Ex. Bruges-la-Morte, 1892), teatro (Ex. Le voile, 1894), conto (Ex. Musée de Béguines, 1894), crónicas e crítica literária, como por exemplo, no jornal Le Figaro, e de ter apresentado uma moderna e inovadora poética de correspondências a partir das quais reproduz as impressões mais sensíveis da (sua) vida interior, partindo do universo (citadino) exterior para uma procura incessante da identidade pessoal / colectiva. Rodenbach centra-se num espaço psicológico circunscrito à memória de um tempo passado na pátria-mãe: a Flandres. Deambulando imaginariamente, capta na paisagem, nas fachadas, nas ruas, nos canais, a nostalgia típica das cidades do norte e, com os seus sentidos despertos, apodera-se da «alma das coisas». Conhecido o fascínio deste poeta pela cidade, enquanto sinónimo de vida e de morte, é precisamente a problemática da cidade no universo poético-narrativo deste autor flamengo do século XIX de língua e cultura francesas que esta dissertação pretende questionar. Esta temática está sempre presente na sua obra; seja, através dos elementos materiais: torres, muros, cais, sinos, «pignons», cortinas de renda; seja, através das reminiscências distantes dos domingos tristes de Inverno ou do tocar melancólico dos sinos, quebrando o silêncio soturno das praças e das ruas desabitadas e penumbráticas. O trabalho em questão tenciona demonstrar que a arquitectura e o espírito das cidades flamengas condicionam / inquietam o discurso de Georges Rodenbach, ao ponto dos elementos humanos se (con)fundirem com o espaço envolvente e vice-versa.-
Formato: dc.format1.363.831 bytes-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Palavras-chave: dc.subjectRodenbach, Georges, 1855-1898-
Palavras-chave: dc.subjectLiteratura belga-
Palavras-chave: dc.subjectSéculo XIX-
Palavras-chave: dc.subjectLíngua francesa-
Palavras-chave: dc.subjectCidade-
Palavras-chave: dc.subjectFlandres-
Título: dc.titleA problemática da cidade no universo poético-narrativo de Georges Rodenbach (1955-1898)-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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