A (des)cortesia dissimulada nos discursos considerados 'populistas' em Portugal

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.creatorSeara, Isabel-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-08-22T11:51:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-08-22T11:51:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-12-12-
Data de envio: dc.date.issued2022-12-12-
Data de envio: dc.date.issued2022-06-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/12721-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/12721-
Descrição: dc.descriptionA sustentabilidade da política e dos discursos políticos como discursos públicos deve necessariamente contemplar as disrupções dos populismos. Diríamos, mesmo, que não há política sem populismo. Quebra-se, assim, uma das primeiras marcas de populismo assente na dicotomia nós – eles. A questão não estará, pois, em suprimir os discursos e atos populistas, mas em encontrar as raízes do fenómeno, determinar as suas características e os contextos de ocorrência, circunscrever, numa palavra, os modos de tais manifestações.-
Descrição: dc.descriptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Formato: dc.formatapplication/pdf-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherHúmus e Centro de Estudos Humanísticos da Universidade do Minho-
Título: dc.titleA (des)cortesia dissimulada nos discursos considerados 'populistas' em Portugal-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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