As sem abrigo de Lisboa : estudo realizado na AMI em Lisboa : Centros Sociais de Olaias e Chelas

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Autor(es): dc.contributorJoaquim, Teresa-
Autor(es): dc.creatorMartins, Ana Maria Ferreira-
Data de aceite: dc.date.accessioned2019-08-21T16:53:50Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2019-08-21T16:53:50Z-
Data de envio: dc.date.issued2009-02-18-
Data de envio: dc.date.issued2009-02-18-
Data de envio: dc.date.issued2007-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/1258-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/1258-
Descrição: dc.descriptionDissertação de Mestrado em Estudos Sobre as Mulheres apresentada à Universidade Aberta-
Descrição: dc.descriptionSer sem abrigo, significa estar privado(a) de alguns dos direitos que a democracia participativa prevê estar ao alcance de todo(a)s o(a)s cidadãos e cidadãs remetendo-os assim para uma situação de pobreza e exclusão difícil de inverter no sentido da inclusão social. Em toda a Europa este fenómeno é reconhecido como um grave problema social. Algumas das causas de ser sem abrigo são conhecidas e comuns a ambos os sexos. Nas gerações mais jovens de sem abrigo verifica-se que de ano para ano o número de mulheres aumenta. As causas e efeitos deste fenómeno não têm sido suficientemente estudados em Portugal É assim necessário entender melhor causas que conduzem as mulheres à situação de ser e estar sem abrigo em dado momento das suas vidas. Na quarta revisão de políticas dirigidas para o problema do(a)s sem abrigo na Europa realizado pelo Observatório on Homelessness e editado pela FEANTSA (Federação Europeia das Associações Nacionais que Trabalham com Sem-Abrigo) em 2006 fala-se no fenómeno social do(a)s sem abrigo como sendo pluridimencional e que requer uma abordagem complexa. Para que esta seja adequada temos que recorrer a diferentes medidas de variados domínios políticos, habitação, saúde (particularmente saúde mental), emprego, formação, justiça e protecção social, de modo integrado e inter-relacionado. O leque de medidas a serem integradas é muito vasto, passando pelos serviços ou mecanismos de emergência (acomodação temporária, equipas móveis de rua) a um trabalho em rede entre os cuidados de saúde, psiquiatria e instituições de formação, autoridades públicas, assim como as ONG (Organizações Não Governamentais) e outras que contribuem para a integração social. Esta dissertação alarga o conhecimento sobre a problemática das mulheres sem abrigo em Lisboa, relaciona as questões de género nos sem abrigo com as causas e efeitos sociais que conduzem à situação de sem abrigo. Compreende uma abordagem biopsicosocial das variáveis implicadas no fenómeno e o seu relacionamento com factores geradores de inclusão e de exclusão social. A entrevista semi-estruturada e a análise de conteúdo das mesmas, acompanhada de um vasto tratamento e análise estatística sobre o fenómeno, constituem o corpo dominante da investigação.-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Palavras-chave: dc.subjectPolítica social-
Palavras-chave: dc.subjectPobreza-
Palavras-chave: dc.subjectExclusão social-
Palavras-chave: dc.subjectGénero-
Palavras-chave: dc.subjectMulheres-
Palavras-chave: dc.subjectSem-abrigo-
Palavras-chave: dc.subjectMarginalidade-
Palavras-chave: dc.subjectLisboa-
Título: dc.titleAs sem abrigo de Lisboa : estudo realizado na AMI em Lisboa : Centros Sociais de Olaias e Chelas-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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