Mário de Sá-Carneiro: o locus subjetivo, a proficiência alteronímica e a presença do imperecível

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Autor(es): dc.creatorVila Maior, Dionísio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-09-01T13:01:41Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-09-01T13:01:41Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-25-
Data de envio: dc.date.issued2022-07-25-
Data de envio: dc.date.issued2019-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/12078-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/12078-
Descrição: dc.descriptionNo presente trabalho, propomo-nos refletir essencialmente sobre a problemática da subjetividade em Mário de Sá-Carneiro, no âmbito da sua produção literária e epistolográfica, tendo em consideração este equacionamento conforme à informação coerente e objetiva de critérios que ressumam da consideração crítica, literária, da relação entre vida e obra. Nesse sentido, procuraremos sintonizar com esta linha diretriz uma outra atitude: a fundamentação de matrizes operatórias – nunca esquecendo o diapasão sério e objetivo da crítica literária – que particularizem e leiam o desassossego de um sujeito, Mário de Sá-Carneiro, enquanto realidade literária e enquanto realidade não literária, consciente, apesar de tudo, da fronteira entre as duas realidades. Para além disso, importará ter em conta a possibilidade de se relacionar a subjetividade desse sujeito – enquanto realidade textual representada – com a estética simbolista e decadente, paúlica, sensacionista, intersecionista e futurista, sem que a esta problemática não sejam, entretanto, alheios na produção literária de Mário de Sá-Carneiro: o relevo decorrente da presença de um eu que, num contexto sociocultural marcado por um desencanto geral, “berra ao Ideal”; os contornos estéticos que dependem fundamentalmente da relação que com Mário de Sá-Carneiro mantém a sensação de desassossego; a representação, estético-literária, do fracasso e do derrotismo. No entanto, no final, é precisamente esse Mário de Sá-Carneiro quem acaba por “triunfal”, a partir do momento em que o equacionarmos como alguém que (recorrendo à metáfora pessoana) acabou por “agir sobre a humanidade”; a partir do momento, portanto, em que entendermos a sua produção literária como sendo a produção “de alguém, mas também a ele estranha”.-
Descrição: dc.descriptioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
Idioma: dc.languagept_BR-
Publicador: dc.publisherEdições Esgotadas-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Direitos: dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
Palavras-chave: dc.subjectMário de Sá-Carneiro-
Palavras-chave: dc.subjectIsmos-
Palavras-chave: dc.subjectSubjetividade-
Palavras-chave: dc.subjectRepresentação literária-
Palavras-chave: dc.subjectAlteridade-
Título: dc.titleMário de Sá-Carneiro: o locus subjetivo, a proficiência alteronímica e a presença do imperecível-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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