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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.creator | Serrano, Sílvia | - |
Autor(es): dc.creator | Seabra, Filipa | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2022-02-15T14:11:11Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2022-02-15T14:11:11Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2021-12-28 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2021-12-28 | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2021 | - |
Fonte completa do material: dc.identifier | http://hdl.handle.net/10400.2/11568 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/11568 | - |
Descrição: dc.description | Os decretos-lei nº55/2018 e 54/2018, as Aprendizagens Essenciais e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória surgiram no panorama educativo português como documentos enquadradores de uma política de autonomia e flexibilidade curricular (AFC), legitimando práticas educativas que possuem implicações profundas no papel dos professores e na forma como estes devem encarar a sua participação na vida das escolas e o próprio ato educativo. A presente comunicação visa, assim, apresentar uma breve resenha do que significa ser professor no século XXI, em Portugal: abraçar desafios e ter coragem para aceitar as metamorfoses inerentes a uma responsabilidade basilar: a de decisor e gestor curricular. Começamos por reconhecer que a política atualmente em vigor pode ser considerada uma janela de oportunidade para a (re)construção da Escola, sendo que o êxito deste processo terá como condição sine qua non a capacidade de os professores assumirem o papel de decisores/gestores curriculares e assumindo-se enquanto cientistas e artistas (Nóvoa, 2004). Seguidamente, abordaremos os desafios pedagógicos que se colocam atualmente às escolas e aos professores, concretamente no que diz respeito à necessidade de inovação, contextualização e diferenciação. Por fim, evidenciam-se as metamorfoses necessárias ao professor para que este possa aceitar, de forma plena, a sua nova posição no processo de ensinar e aprender: o abandono do modelo centralista e a rejeição do individualismo docente, dando lugar a uma nova profissionalidade, assente no trabalho colaborativo e a emergência do chamado “professor cosmopolita”. Conclui-se que o sistema educativo português se encontra a meio de uma oportunidade de mudança, legitimada pelos documentos enquadradores de referência e normativos legais. Contudo, existe ainda um longo caminho a percorrer para que os professores abracem, aberta e conscientemente, o seu papel enquanto decisores e gestores curriculares. | - |
Descrição: dc.description | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | - |
Idioma: dc.language | pt_BR | - |
Publicador: dc.publisher | AFIRSE Portugal | - |
Direitos: dc.rights | openAccess | - |
Direitos: dc.rights | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | - |
Palavras-chave: dc.subject | Autonomia e flexibilidade curricular | - |
Palavras-chave: dc.subject | Desenvolvimento curricular | - |
Palavras-chave: dc.subject | Gestor/decisor curricular | - |
Palavras-chave: dc.subject | ODS::04:Educação de Qualidade | - |
Título: dc.title | Ser professor no séc. XXI: desafios e metamorfoses | - |
Tipo de arquivo: dc.type | aula digital | - |
Aparece nas coleções: | Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal) |
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