Gravar Territórios: dois estudos de caso: Gravar Vila Flor e Gravar Sendim

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorMarques, Maria do Céu-
Autor(es): dc.creatorPreto, Sandra Paula Esteves-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-02-15T14:09:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-02-15T14:09:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-28-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-28-
Data de envio: dc.date.issued2021-05-28-
Data de envio: dc.date.issued2021-06-28-
Fonte completa do material: dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10400.2/10849-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/10400.2/10849-
Descrição: dc.descriptionGravar Territórios é uma investigação em Arte e Educação sobre duas ações de cinevideo implementadas em duas escolas, onde ANDAR e GRAVAR foram detonadores para nos aproximarmos do que nos rodeia: as pessoas e os lugares. Acontece num tempo em que comunicamos através de imagens em que se “fotografa para existir”, mas no qual nos afastamos de nós próprios, do outro e do que nos rodeia. Um tempo de urgência para que o Ser Humano tome consciência da sua condição. O trabalho de pesquisa efetuado teve por base a proposta de sair da escola e andar. Andar na rua, na paisagem, nos lugares e encontrar as pessoas… Aqui a transformação acontece na experiência, nos encontros e no caminho onde educador, artista e estudante, caminham lado a lado. Para apurar esta tomada de consciência, proponho, olhar com outros olhos, ouvir com outros ouvidos e Gravar. Gravar, implica olhar, escolher pontos de vista, medir, enquadrar, focar e neste tempo de experimentação acontecem descobertas. Neste processo produzimos um filme documental e um mapa videográfico. Esta produção adopta contextos de trabalho, próximos do cinema documental e onde a câmera se apresenta como mediadora no estabelecimento de novas relações (dentro e fora da escola). Aprendemos sobre filmes, experimentando e produzindo. No seu visionamento percebemos que o cinema nos aproxima, emocionamo-nos com as imagens, deslumbramo-nos com os lugares que ainda não tínhamos visto e identificamo-nos com as pessoas. Acontece algo “mágico”: inexplicável e tão característico do cinema. Enquanto Artista/Investigadora/Educadora, proponho refletir sobre dinâmicas onde cada um possa educar o seu olhar e sobre a necessidade de sair da escola para criar novos contextos de aprendizagem, num processo de liberdade criativa de todos.-
Descrição: dc.descriptionRecording Territories is an investigation in Art and Education about two cine/video actions implemented in two schools, where WALKING and RECORDING were detonators to get closer to what surrounds us: people and places. This research takes place at a time when we communicate through images in which we “photograph to exist”, but in which we move away from ourselves, from the other and from what is around us. A time of urgency for the Human Being to become aware of his condition. The research work carried out was based on the proposal to leave school and walk. To walk on the street, in the landscape, in places and meeting people... Here the transformation takes place in the experience, in the get-togethers and in the path where educator, artist and student walk side by side. To clarifythis consciousness, I propose to look with different eyes, to listen with different ears and to Record. To record implies looking, choosing points of view, measuring, framing, focusing; and in this time of experimentation discoveries happen. Along the process, we produced a documentary film and a videographic map. This production adopts work contexts, close to documentary cinema and where the Camera presents itself as a mediator to establish new relationships (inside and outside the school). We learned about films, experimenting and producing. When viewing these films we realize that cinema brings us closer, we are moved by the images, we are dazzled by the places we had not yet seen and we identify with people. Something “magical” happens: inexplicable and so characteristic of cinema. As an Artist/Researcher/Educator, I propose to reflect about dynamics where each one can educate their eyes and about the need to go outside the school to create new learning contexts, in a process of creative freedom for all.-
Idioma: dc.languagept_BR-
Direitos: dc.rightsopenAccess-
Palavras-chave: dc.subjectEscola-
Palavras-chave: dc.subjectAndar-
Palavras-chave: dc.subjectCinema-
Palavras-chave: dc.subjectVídeo-
Palavras-chave: dc.subjectMuseu-
Palavras-chave: dc.subjectEducador-
Palavras-chave: dc.subjectArtistas-
Palavras-chave: dc.subjectArte-
Palavras-chave: dc.subjectEducação-
Palavras-chave: dc.subjectTerritório-
Palavras-chave: dc.subjectSendim-
Palavras-chave: dc.subjectVila Flor-
Palavras-chave: dc.subjectWalking-
Palavras-chave: dc.subjectCinema-
Palavras-chave: dc.subjectVideo-
Palavras-chave: dc.subjectSchool-
Palavras-chave: dc.subjectMuseum-
Palavras-chave: dc.subjectEducator-
Palavras-chave: dc.subjectArtist-
Palavras-chave: dc.subjectTerritory-
Palavras-chave: dc.subjectArt-
Palavras-chave: dc.subjectEducation-
Palavras-chave: dc.subjectODS::04:Educação de Qualidade-
Palavras-chave: dc.subjectODS::09:Indústria, Inovação e Infraestruturas-
Título: dc.titleGravar Territórios: dois estudos de caso: Gravar Vila Flor e Gravar Sendim-
Tipo de arquivo: dc.typelivro digital-
Aparece nas coleções:Repositório Aberto - Universidade Aberta (Portugal)

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