O USO DE JOGOS DIGITAIS NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DE ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUFMT - Universidade Federal de Mato Grossopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorLacerda, Mariane Gomes-
Autor(es): dc.contributor.authorNunes, Eunice Pereira dos Santos-
Autor(es): dc.contributor.authorFreitas, Luiz Alexandre Barbosa de-
Autor(es): dc.contributor.authorCasagrande, Ana Lara-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-05-06T12:31:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-05-06T12:31:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-10-03-
identificador: dc.identifier.otherDissertação - Marianept_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/973043-
Resumo: dc.description.abstractA integração de tecnologias no Atendimento Educacional Especializado (AEE) é uma abordagem eficaz para aprimorar o desenvolvimento das funções executivas em adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Este estudo teve como objetivo analisar o impacto do uso de jogos digitais como ferramenta pedagógica no desenvolvimento dessas funções, com foco em habilidades como planejamento, controle inibitório, flexibilidade cognitiva e atenção seletiva. A pesquisa contou com a participação de 12 adolescentes diagnosticados com TEA, com idades entre 11 e 17 anos, matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal. Os participantes foram divididos em dois grupos: o grupo experimental, composto por seis adolescentes que receberam intervenções utilizando jogos digitais, e o grupo controle, também com seis adolescentes, que realizou apenas atividades do AEE tradicional. A metodologia adotada foi de métodos mistos, com coleta de dados quantitativos e qualitativos. Os resultados indicaram que o grupo experimental obteve melhorias significativas nos testes de funções executivas, especialmente no Teste de Atenção por Cancelamento (TAC), onde as pontuações aumentaram de 91,7 para 103,7 após as intervenções. Em contraste, o grupo controle apresentou estabilidade ou queda nas pontuações, com uma média inicial de 75,0 no Teste de Torre de Londres (ToL), que pouco se alterou, e uma diminuição leve no TAC, de 53,8 para 45,8 pontos. Questionários aplicados aos pais evidenciaram uma percepção positiva sobre o uso de jogos digitais no AEE, destacando o maior engajamento dos estudantes nas atividades propostas. Conclui-se que o uso de jogos digitais no AEE contribui positivamente para o desenvolvimento das funções executivas de adolescentes com TEA, com maior ênfase em aspectos de atenção seletiva e controle inibitório. Sugerese a ampliação dos estudos com amostras maiores e períodos de intervenção mais extensos para validar os resultados obtidos e explorar novos parâmetros de intervenção no contexto da educação inclusivapt_BR
Tamanho: dc.format.extent2,03MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectJogos Digitaispt_BR
Palavras-chave: dc.subjectFunções Executivas (FEs)pt_BR
Palavras-chave: dc.subjectTranstorno do Espectro Autista (TEA)pt_BR
Título: dc.titleO USO DE JOGOS DIGITAIS NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DE ADOLESCENTES COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typeoutropt_BR
Curso: dc.subject.coursePROFEI - Programa de Mestrado Profissional e Educação Inclusivapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineArquivo de dissertação de mestradopt_BR
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Arquivos associados:
Dissertação - Mariane.pdfhttps://www.ufmt.br/curso/profei/pagina/defesas/139632,08 MBAdobe PDF/bitstream/capes/973043/2/Dissertação - Mariane.pdfDownload

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