O diário de Anne Frank e o ensino da história : uma proposta didática para trabalhar a presença de ideias supremacistas entre adolescentes

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Paranápt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSILVA, Camila Arantes da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2025-01-27T12:59:12Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2025-01-27T12:59:12Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-04-03-
identificador: dc.identifier.otherR - D - CAMILA ARANTES DA SILVApt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/921260-
Resumo: dc.description.abstractUma breve pesquisa na internet mostra que o número de manifestações neonazistas cresceu muito no Brasil nos últimos anos. Uma das principais pesquisadoras do tema, a antropóloga Adriana Abreu Magalhães Dias, levantou dados acerca do perfil das pessoas que aderem a esses ideais e revelou que jovens do sexo masculino brancos são seus principais adeptos, embora não os únicos. Segundo a pesquisadora, no Brasil até mesmo jovens identificados como negros e pardos podem ser admitidos nesses grupos. Diante dessas informações, o intuito da presente pesquisa é trazer propostas didáticas para que professoras e professores possam trabalhar a presença de ideias supremacistas entre adolescentes. Para isso, a ideia é utilizar a adaptação em quadrinhos de O Diário de Anne Frank (FOLMAN e POLONSKI, 2020). A escolha dessa Graphic Novel ocorreu por se tratar de um relato em primeira pessoa de uma adolescente, cuja faixa etária é a mesma que se propõe trabalhar, que são alunas e alunos do nono ano do ensino fundamental, embora se já possível aplicar as atividades ao Ensino Médio. Anne Frank foi vítima da Shoah (evento comumente denominado por Holocausto), que foi uma política pública alemã antissemita, logo, racista, e seu diário, que ela tencionava tornar público após o fim da Segunda Guerra Mundial, se tornou emblemático nas discussões para prevenir eventos análogos ao que a vitimou. Para isso, o primeiro capítulo da pesquisa busca historicizar o surgimento dos fascismos europeus, iniciando pelas ideias iluministas e chegando às manifestações neonazistas no Brasil atual. Ainda no primeiro capítulo, há a abordagem sobre os negacionismos e o revisionismo histórico e como isso repercute no ensino de História, trazendo autores como Arendt, Almeida (2020), Dias (2007, 2020). No segundo capítulo é trabalhada a questão do uso dos quadrinhos no ensino de História com base em Ramos (2009), Vergueiro (2006), Vilela (2006) e Fronza (ANOOO). Por fim, o terceiro capítulo é dedicado à propostas para trabalhar o tema com os nonos anos, tendo como base o conceito de empatia histórica de Peter Lee (2003) associado ao conceito de Consciência Histórica de Rüsen (2011) para embasar a elaboração da intervenção didática.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent5.368 kbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectQuadrinhos.pt_BR
Palavras-chave: dc.subjectIdeias supremacistaspt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEmpatia Históricapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectShoahpt_BR
Título: dc.titleO diário de Anne Frank e o ensino da história : uma proposta didática para trabalhar a presença de ideias supremacistas entre adolescentespt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.coursePrograma de Mestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplinePrograma de Mestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
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