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| Metadados | Descrição | Idioma |
|---|---|---|
| Autor(es): dc.contributor.author | filho, Marco antonio sversuti | - |
| Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-10-18T04:25:41Z | - |
| Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-10-18T04:25:41Z | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2024-09-30 | - |
| Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/870627 | - |
| Resumo: dc.description.abstract | Objetivos: Esta revisão tem como objetivo principal comparar os desfechos das estratégias de manejo cirúrgico e não cirúrgico para hérnias da parede abdominal em pacientes idosos. Serão avaliados aspectos como taxas de recorrência, complicações, tempo de recuperação, qualidade de vida e mortalidade em indivíduos com 65 anos ou mais. O intuito é oferecer suporte à tomada de decisões clínicas, analisando os riscos e benefícios de cada abordagem, levando em consideração fatores como comorbidades e fragilidade dos pacientes. Métodos: Realizou-se uma revisão sistemática da literatura em bases de dados como PubMed, Cochrane Library e Google Scholar. Foram utilizados termos de busca como "hérnias da parede abdominal", "pacientes idosos", "reparo cirúrgico", "tratamento não cirúrgico" e "desfechos". Critérios de inclusão abrangeram ensaios clínicos randomizados, estudos de coorte e estudos observacionais publicados entre 2004 e 2024. Foram excluídos estudos que tratavam exclusivamente de populações não idosas, hérnias não abdominais ou intervenções irrelevantes. Os dados coletados foram analisados conforme as abordagens cirúrgicas e não cirúrgicas, considerando variáveis como taxas de recorrência, complicações pós-operatórias, tempo de recuperação e satisfação dos pacientes. Resultados: O manejo cirúrgico, especialmente com o uso de telas, mostrou-se mais eficaz em reduzir as taxas de recorrência e apresentar melhores resultados a longo prazo em comparação ao tratamento não cirúrgico. Reparos com tela registraram uma taxa de recorrência de 32%, significativamente inferior aos 63% observados em reparos com sutura. A cirurgia laparoscópica proporcionou uma recuperação mais rápida, de 3 a 4 semanas, em comparação às 6 a 8 semanas de cirurgias abertas. Por outro lado, o manejo não cirúrgico, geralmente indicado para pacientes de alto risco, apresentou maior incidência de cirurgias de emergência. Estudos como o de Proaño-Zamudio et al. registraram uma taxa de mortalidade de 12% nas cirurgias emergenciais, contra 3% nas cirurgias eletivas. Conclusão: O tratamento cirúrgico, especialmente as cirurgias eletivas com uso de tela, deve ser a abordagem preferencial para a maioria dos pacientes idosos com hérnias sintomáticas ou complexas, devido aos melhores desfechos a longo prazo e menores taxas de recorrência. O manejo não cirúrgico ainda é uma alternativa para pacientes com comorbidades severas ou hérnias assintomáticas, embora esteja associado a um risco maior de complicações e necessidade de cirurgias emergenciais. Planos de tratamento individualizados, que considerem a fragilidade, comorbidades e expectativa de vida dos pacientes, são essenciais para melhorar os resultados. Novos estudos são necessários para avaliar a eficácia a longo prazo do manejo não cirúrgico em idosos de alto risco. | pt_BR |
| Idioma: dc.language.iso | en | pt_BR |
| Palavras-chave: dc.subject | Management | pt_BR |
| Título: dc.title | Surgical And Non-Surgical Approaches In The Management Of Abdominal Wall Hernias In Elderly Patients: A Systematic Review (Atena Editora) | pt_BR |
| Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Livros digitais | |
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