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| Metadados | Descrição | Idioma |
|---|---|---|
| Autor(es): dc.contributor.author | FIUZA, ANA CRISTINA BORGES | - |
| Autor(es): dc.contributor.author | ROMUALDO, NATÁLIA FONTE BOA | - |
| Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-10-17T17:15:14Z | - |
| Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-10-17T17:15:14Z | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2024 | - |
| Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/870588 | - |
| Resumo: dc.description.abstract | Ah… Que saudade dos tempos de escola! Saudade dos amigos, das merendas, das brincadeiras e, claro, de algumas aulas que se tornaram inesquecíveis graças a alguns professores(as). Dona Irene, professora de física, conseguiu nos ensinar as Leis de Newton com uma facilidade inacreditável, sempre nos convidando a participar de experimentos divertidos. Seu João também não ficava atrás: até hoje nos lembramos das canções que ele criava para a memorização das danadas regras gramaticais da língua portuguesa. Sem dúvidas, eram bons professores! Assim como Irene e João, muitos outros(as) profissionais da educação ficaram/ficam profundamente marcados na memória de inúmeros estudantes e para o resto de suas vidas. Pare e pense: quais professores(as) marcaram a sua jornada estudantil? Seja no ensino básico, na graduação ou até mesmo na pós - sempre haverá um(a), mesmo que as memórias não sejam tão positivas assim. Mas, neste momento, vamos trazer à tona as melhores lembranças deles(as)! Evocar a memória desses bons professores que fizeram parte de nossa jornada acadêmica, nos convida a refletir sobre o que é ser um bom professor. Será que basta propor dinâmicas aos alunos e criar canções com macetes gramaticais? O que faz com que seja atribuído o qualificador “bom” ao profissional que ensina? Baseando-nos em pesquisas realizadas ao longo da história, do ponto de vista do próprio profissional docente, ser um bom professor, para a maioria, relaciona-se à dimensão técnica da profissão, ou seja, ter a capacidade de educar de maneira adequada e inteligente, agindo de maneira assertiva e eficaz no processo de ensino e aprendizagem. Ter conhecimento sobre as últimas tendências pedagógicas e tecnologias educacionais e boa capacidade de organização. Do ponto de vista do aluno, um bom professor é aquele que explica de forma clara e acessível, demonstra paciência e empatia, e está disponível para ajudar além das aulas. Ele inspira e motiva com entusiasmo, utilizando métodos inovadores e dinâmicos. Também é justo e imparcial, fornecendo feedback construtivo e adaptando-se às necessidades dos alunos, criando um ambiente positivo e estimulante para o aprendizado. Ah! A essa altura você deve estar se perguntando por qual motivo escolhemos o título “Bons professores não guardam segredos” para este livro. E a resposta é muito simples: acreditamos na ideia de que educadores excepcionais compartilham abertamente seus conhecimentos, experiências e metodologias. Ao invés de restringirem informações ou técnicas de ensino valiosas, esses professores promovem um ambiente de aprendizado colaborativo e inclusivo, onde todos têm a oportunidade de crescer e se desenvolver. Eles entendem que a disseminação do saber fortalece a comunidade acadêmica e prepara melhor os alunos para enfrentar desafios futuros. Além disso, ao não "guardar segredos", os bons professores incentivam a curiosidade, o pensamento crítico e a criatividade, essenciais para o sucesso acadêmico e profissional. E, nos próximos capítulos, exemplos disso não faltarão. No capítulo 1, Ana Cristina Fiuza convida os(as) leitores(as) a refletirem sobre suas práticas por meio de sua própria narrativa enquanto professora de língua espanhola há dezenove anos. A partir do termo "ensinaraprender", ela busca aprender e ensinar, simultaneamente, como observadora atenta do cotidiano escolar, procurando nas sutilezas do dia a dia em sala de aula novas formas de criar experiências e percepções. Em seguida, no capítulo 2, Priscila Toneli e Juliana Bertucci abordam sobre algumas questões frequentes de professores de língua portuguesa ao corrigirem produções textuais na escola, especialmente quando se deparam com usos não convencionais das normas da Gramática Tradicional, como no caso dos sinais de pontuação. Logo, no terceiro capítulo, Natália Romualdo revisa alguns conceitos essenciais à teoria e à prática do Letramento Emocional (LE), sobretudo, o amor. Em seu texto, ela reflete sobre sua trajetória como estudante e, atualmente, como uma professora de Português como Língua Estrangeira que busca implementar o LE em sua sala de aula. No capítulo seguinte, Cinthia Santos e Talita Marine relatam uma proposta didática desenvolvida por elas em uma investigação anterior, intitulada "Consciência e adequação linguísticas: uma proposta didática com o poema-slam". As autoras chamam a atenção para a necessidade de uma abordagem mais atrativa e relevante para os alunos nas aulas de língua portuguesa, visto que a desmotivação muitas vezes advém do distanciamento entre o conteúdo ensinado e a realidade dos estudantes. Judith Almeida e Ana Laura Belo, no capítulo 5, relatam e analisam experiências envolvendo as especificidades relacionadas à avaliação da aprendizagem no processo de construção de conhecimentos, considerando estudantes com necessidades específicas: deficiências, Transtorno do Espectro do Autismo – TEA, distúrbios e transtornos de aprendizagem. As autoras buscam compreender quais práticas avaliativas ou procedimentos podem tornar a avaliação mais acessível para estudantes com necessidades específicas. Mais adiante, Henrique Moreira apresenta-nos um recorte de sua pesquisa prévia, intitulada “Análise da integração curricular de língua portuguesa no ensino médio integrado do Instituto Federal do Triângulo Mineiro”. Nesse capítulo, o autor busca fornecer um panorama do ensino do português no contexto citado e sugerir propostas úteis para docentes e leitores interessados no tema. No último capítulo Aline Pinezi e Tamara Lourenço encerram os trabalhos com chave de ouro convidando-nos para uma reflexão sobre o ensino da língua estrangeira além da gramática ou da preparação do aluno para o mercado de trabalho; voltando o olhar sobre uma nova perspectiva do ensino que nos convida a uma reflexão constante de como e para quê fazê-lo, preparando o estudante para as situações da vida cotidiana, o reconhecimento de seus valores e crenças, reconhecendo também o valor do outro. Em uma tentativa de ampliar nossas discussões e experiências, reunimos aqui várias reflexões sobre o ensino de língua em diferentes contextos de aprendizagem, buscando ampliar nosso diálogo em forma de pesquisas acadêmicas, cada um a seu modo, em suas diferentes experiências, trazem contribuições para esse debate. E, no mesmo intuito, fica o convite a você leitor(a) para também entrar nessa discussão, trazendo suas ideias, suas críticas e experiência | - |
| Idioma: dc.language.iso | pt_BR | - |
| Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | - |
| Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | - |
| Título: dc.title | BONS PROFESSORES NÃO GUARDAM SEGREDOS REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA EM DIFERENTES CONTEXTOS DE APRENDIZAGEM | - |
| Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
| Aparece nas coleções: | Livros digitais | |
| Arquivos associados: | ||||
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| BONS PROFESSORES NÃO GUARDAM SEGREDOS.pdf | 2,78 MB | Adobe PDF | /bitstream/capes/870588/2/BONS PROFESSORES NÃO GUARDAM SEGREDOS.pdfDownload |
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