O RAP NA EXPERIÊNCIA DE FAZER-SE DOCENTE DE HISTÓRIA

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarinapt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorEndo Gonzaga, Lurian-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-08-26T13:00:33Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-08-26T13:00:33Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-
identificador: dc.identifier.otherO RAP NA EXPERIÊNCIA DE FAZER-SE DOCENTE DE HISTÓRIApt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/869119-
Resumo: dc.description.abstractOs saberes das periferias comumente são excluídos das pesquisas acadêmicas. O conhecimento de rua não entra nas matrizes curriculares das universidades. Procura-se nesse projeto romper com essa exclusão e responder a estas questões: Investigar se os/as professores/as que possuem relação com periferia e atuam na educação básica, que tem o rap como referência social, são influenciados/as por esse gênero musical em seu fazer-se professor/a? É possível uma Pedagogia Mano Brown? O objetivo geral dessa pesquisa é explorar as possibilidades do rap como uma ferramenta no fazer-se professores/as de história da educação básica. Com o embasamento teórico do pensamento decolonial, em particular da interculturalidade crítica, pode-se pensar em pedagogias outras, formas outras de se pensar e fazer o processo educativo e até a formação dos/as professores/as. O pensamento decolonial buscar romper com o pensamento euro centrado, propondo outras formas epistêmicas do ser e do saber. Dentro dessa perspectiva, citamos algumas referências que compõe o corpo teórico da pesquisa, tais como: Elison Paim (2019), Claudia Miranda (2019), Vera Candau (2009) Helena Araujo (2019), Cynthia França (2015), Franz Fanon (2008), Maria Antonieta Antonacci (2016), Anibal Quijano (2005), Henrique Dussel (2005), Walter Benjamin (1994). Foi utilizada a metodologia da história oral e da educação por narrativas em forma de mônadas. Para tanto foram realizadas e analisadas entrevistas com professores/as de História do ensino formal e não-formal que tem o rap em sua trajetória de vida. Foi possível com esse projeto evidenciar o saber das ruas como uma prática válida para ensinar história, com uma abordagem pedagógica “outra”, propondo novos olhares para as trajetórias dos docentes e sua relação com a periferia. A dimensão propositiva deste projeto é a própria Pedagogia Mano Brown, é proposição e desafio de que o rap esteja mais presente no meio acadêmico e nas escolas como um saber válido para os processos educativos.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectProfhistória. Ensino de História. Periferia. Rap. Interculturalidade. Fazer-se professor(a).pt_BR
Título: dc.titleO RAP NA EXPERIÊNCIA DE FAZER-SE DOCENTE DE HISTÓRIApt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
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