A DITADURA MILITAR NAS PÁGINAS DO CORREIO DO ESTADO: UM RECURSO PEDAGÓGICO PARA AS AULAS DE HISTÓRIA

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sulpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorBRUNO LIMA DA SILVA, WAGNER-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-08-07T14:53:58Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-08-07T14:53:58Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-
identificador: dc.identifier.otherA DITADURA MILITAR NAS PÁGINAS DO CORREIO DO ESTADO: UM RECURSO PEDAGÓGICO PARA AS AULAS DE HISTÓRIApt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/868692-
Resumo: dc.description.abstractA pesquisa tem como objetivo analisar os recortes das principais notícias do jornal Correio do Estado para compreender a Ditatura Militar nas aulas da história no sul do Mato Grosso. Nesse sentido, por meio de uma revisão bibliográfica embasada na teoria gramisciana (1981; 2001; 2005; 2006), que aborda a hegemonia, foram observados os recortes do jornal Correio do Estado relacionados aos 21 anos da Ditadura Militar (1964 -1985). O jornal inicialmente surgiu ligado a um grupo político, a União Democrática Nacional, tendo como fundadores os políticos Fernando Corrêa da Costa, José Manuel Fragelli e José Inácio da Costa Moraes, isto é, nasceu com um propósito de disseminar notícias com viés partidário, com signo oposicionista. Em seguida, foi dirigido por José Barbosa Rodrigues até sua morte, estando atuante até os dias de hoje. No segundo momento, buscou-se caracterizar o cerne da pesquisa em todas as notícias que foram selecionadas nesses 21 anos. Foi observado que todas elas possuíam um viés pró- ditadura, enaltecendo a deposição do João Goulart, posicionando-se contra o comunismo e lançando bases para o civismo e patriotismo. Até utilizavam analogias como “armas para democracia” para os atos institucionais, ou “autêntica revolução”, para o golpe, ou seja, legitimavam a cassação de deputados e vereadores, enfim de políticos, pois estavam indo contra a “democracia”. Assim, a hegemonia era obtida e consolidada. Desse modo, considera que o jornal serviu aos interesses tanto dos proprietários de jornais quanto dos militares, mostrando apenas o projeto desenvolvimentista do governo e silenciando os protestos massivos ou os atos repressivos que havia nesse período, tornando um mecanismo hegemônico favorável politicamente à Ditadura Militar. Ao final, buscou-se propor uma cartilha metodológica intitulada “Compreendendo a Ditatura Militar pelas páginas do Correio do Estado”, tendo como objetivo fornecer um subsídio didático diferente do convencional para nortear o conteúdo sobre a Ditatura Militar a ser trabalhado na disciplina de História, trazendo o olhar crítico de como o período ditatorial foi visto/veiculado dentro de uma perspectiva regional.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectDitadura Militar; Ensino de História; Correio do Estado.pt_BR
Título: dc.titleA DITADURA MILITAR NAS PÁGINAS DO CORREIO DO ESTADO: UM RECURSO PEDAGÓGICO PARA AS AULAS DE HISTÓRIApt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
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