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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor.author | AGOSTINI, GUILHERME SALOMÃO | - |
Autor(es): dc.contributor.author | OLIVEIRA, MARIA ISABEL NOGUEIRA DE | - |
Autor(es): dc.contributor.author | SOUZA, FELIPE CHAGAS RODRIGUES DE | - |
Autor(es): dc.contributor.author | SILVA, LEONARDO ROSA RIBEIRO DA | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-06-14T17:47:56Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-06-14T17:47:56Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2024 | - |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/748086 | - |
Resumo: dc.description.abstract | A gestão de risco é uma ferramenta muito sólida e sua existência é realizada indiretamente em praticamente todas as áreas da vida. Historicamente ela tem sua aparição em decisões de grupos de caravanas mercantis: mesmo não sendo realizada com base em frameworks modernos. Dessa mesma forma ela foi sendo utilizada ao longo dos anos na tomada de decisão e priorização inteligente de tarefas. A gestão de risco da forma que conhecemos surgiu pelos intermédios da século 20 pois se demonstrou um ferramenta estratégica fundamental na área econômica [ 5 ]. Um conceito tão bem aproveitado na área financeira foi então levado para a área de gestão de projetos pelo Project Management Institute (PMI) em 1969 e depois na geração do Project Management Body of Knowledge (primeira versão do PMBOK) em 1996, sendo que em 2009 somente a ISO 31000 surgiu e foi difundida. Apesar da gestão de risco ser uma ferramenta extremamente forte: a maior parte dos gestores não a utilizam em seus projetos, seja por falta de conscientização, recursos limitados, complexidade nas incertezas, falta de treinamento ou cultura organizacional (aversão ao risco ou positividade imposta) [ 11 ] [ 3 ] [ 13 ]. Portanto, muitos projetos passam a possuir deficiências analíticas por simplesmente ignorarem a gestão de risco, sem ao menos entender como a gestão de risco pode ser um importante aliado para diminuir danos e sanar dores que são frequentemente sentidas em gestão de projetos. Para buscar diminuir a quantidade de desastres ambientais, sociais e financeiros advindos de projetos, e pelos motivos já citados, a legislação propôs a lei 14133/21, substituindo as leis número nº 8.666/93, 10.520/02 e 12.462/11. A lei 14133/21 obriga a gestão de risco em projetos e orçamentos para licitações públicas. Outro motivo principal por trás dessa imposição está na avaliação da maturidade: isto é, é possível analisar a maturidade de uma empresa, laboratório ou companhia observando como a empresa trata os possíveis riscos negativos e oportunidades positivas, prioriza as tarefas e organiza a estrutura corporativa interna buscando responsabilidade. A esse fator é o que tem nome de “governança”. | - |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | - |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | - |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | - |
Título: dc.title | APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS DE GESTÃO DE RISCO NA GESTÃO EM LABORATÓRIO DE PESQUISA | - |
Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | - |
Aparece nas coleções: | Livros digitais |
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