VIVÊNCIAS DA CORPOREIDADE NEGRA ENTRE JOVENS NO ESPAÇO ESCOLAR

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Estadual Vale do Acarapt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSilva, Ana Geisa Almeida da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-06-04T23:04:45Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-06-04T23:04:45Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-11-30-
identificador: dc.identifier.otherTCC _ Ana_Geisa_Almeida_da_Silva_dissertacaopt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/747803-
Resumo: dc.description.abstractEste estudo apresenta uma análise sobre o processo de construção identitária de jovens homens e mulheres negras, da Escola de Ensino Médio Maria Marina Soares, localizada na cidade de Guaraciaba do Norte/CE. Neste sentido, foi realizada uma pesquisa de campo com os(as) estudantes da turma. Para fundamentação teórica, foi feita uma investigação pela literatura de estudos das negritudes, de processos identitários de mulheres negras. Também foi feita uma contextualização da pesquisa dentro da escola com o objetivo de compreender como se dá o processo de construção identitária de mulheres negras, a partir do cabelo. Assim, busquei analisar as práticas e vivências das estudantes negras, na perspectiva da aceitação ou negação da corporeidade e do cuidado com o cabelo. Nesta primeira pesquisa, foi possível compreender que o processo de alteridade da mulher negra é uma etapa de muitos conflitos, sofrimentos, cobranças e nos quais a aceitação do cabelo aparece como marcador da identidade negra. Os agentes desta investigação são jovens estudantes negros e negras, oriundas da zona urbana e rural da Serra da Ibiapaba, ao Norte do estado do Ceará. Elas têm vivido experiências de cuidado com os cabelos, no processo da transição capilar, ou seja, da construção e presença de uma estética negra. E, que tem se fortalecido na construção identitária em torno dos cabelos. A metodologia aplicada abordou o diálogo entre teoria e empiria. Utilizamo-nos do método qualitativo com foco nas entrevistas, de modo que fosse possível ter maior compreensão do campo e suas simbologias no tocante aos modos da construção identitária do fazer a cabeça, assumir os cabelos, como elemento identitário e político e construir da alteridade das jovens negras. Possibilitou ainda conhecer a realidade de jovens negras em torno da transição capilar e da afirmação das negritudes, tal qual de como se processa o cuidado com o cabelo. Nesta etapa, percebemos que o cabelo é a atitude, não é vergonha, é o corpo da vida em forma de luta contra o racismo e os padrões estéticos impostos pela supremacia branca.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent6,2 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectCabelo crespopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMulher Negrapt_BR
Palavras-chave: dc.subjecttransição capilarpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectprocesso identitáriopt_BR
Título: dc.titleVIVÊNCIAS DA CORPOREIDADE NEGRA ENTRE JOVENS NO ESPAÇO ESCOLARpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional de Sociologiapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineSociologiapt_BR
Vinculação:: dc.uab.SNuabpt_BR
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