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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP / PROFSOCIO) | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | Santos, Simone Cristina dos Santos | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2024-05-17T13:04:21Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2024-05-17T13:04:21Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2024-05-17 | - |
identificador: dc.identifier.other | TCC_Simone_Cristina_dos_Santos_dissertacao | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/746963 | - |
Resumo: dc.description.abstract | Na sociedade brasileira ressignificar a democracia e exercitar o diálogo interdisciplinar para uma formação sociológica é uma tarefa árdua. O objetivo geral da pesquisa de campo foi compreender se as representações imagéticas e icnográficas produzidas pelos estudantes através da Antropologia Visual, junto ao Laboratório de Ciências Humanas (LACH) no ano de 2022 expressavam narrativas que aprimorariam o ensino-aprendizagem e se tais recursos auxiliariam no desenvolvimento do olhar sociológico e numa cultura de direitos humanos na escola. Fez parte dos objetivos específicos, o desenvolver a partir das técnicas de produção de imagens leituras de mundos despertando a narrativas antirracistas, de respeito às diversidades religiosas e de gênero. Refletiu-se conjunturas das experiências cotidianas e fatos sociais que expressaram violações dos direitos humanos e debateu-se as novas narrativas que contrapõem a comunicação violenta, os discursos racistas, homofóbicos, xenófobos e misóginos dinamizando oficinas de direitos humanos e produtos finais tecnológicas (portifólios, blogs, etc). Fortaleceu-se a área de Ciências Humanas contrapondo através de sua produção antropológica os vazios deixados nos conteúdos sociológicos por competências e habilidades aprovados na nova BNCC e sua aplicabilidade para o novo ensino médio. O diálogo com os campos das Artes, Linguagens, Tecnologia, Matemática, Geografia e História motivaram os(as) estudantes, que deixaram de ser os “agentes passivos” receptores dos conteúdos instrumentalizados e tornaram-se “agentes ativos” produtores do conhecimento. A compreensão das imagens, das subjetividades e potencialidades, se tornou rica fonte de memória e história em movimento. A metodologia participante trouxe reflexões dos atores sociais (estudantes) e seus espaços interculturais. O Laboratório de Ciências Humanas (LACH) buscou parcerias com linguagens e códigos para trabalhar o Slam resistência, os saraus de canto e poesia para as interlocuções dos jovens artistas na expressão de seus talentos poéticos e literários. Tanto as poesias quanto as fotografias, vídeos, teatros ou diários de campos fizeram parte de um leque de possibilidades e recursos. Durante a pesquisa houve a opção de priorizar os recursos da fotografia na área da antropologia visual para o desenvolvimento deste projeto. Os resultados deste projeto foram surpreendentes. Os desafios dos direitos humanos sensibilizaram a produção iconográfica e visual tornando as representações, referências estéticas e cognitivas, que se transformaram em recursos para o debates e reflexões sociológicas. A iconografia estudantil é um recurso importantíssimo em ciências sociais para sensibilização e desenvolvimento do olhar sociológico. As visitas aos museus ampliaram a formação, vivência e convivência humana e social entre estudantes e professores. A Organização do acervo, memória e banco de imagens da escola foi uma conquista relevante. Assim como, o fortalecimento de argumentos para o enfrentamento dos discursos e narrativas extremistas. A juventude defensora dos direitos humanos, se organizou com representantes de todas as turmas, se reúnem duas vezes por mês e de forma autônoma. Para além dos objetivos, o surgimento do Observatório dos Direitos Humanos- Marielle Franco, as Comissões de Direitos Humanos dos professores e a Comissão Gremista dos Estudantes acompanhada pela gestão da escola. O fazer antropológico descrito nesta dissertação legitimou aprendizagens humanizadas que puderam refletir as demandas, os desafios e as problemáticas que trazem a educação pública na atualidade. | pt_BR |
Tamanho: dc.format.extent | 3,8 MB | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | Laboratório | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Antropologia visual | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Juventude | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Direitos humanos | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Interculturalidades | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Escola pública | pt_BR |
Título: dc.title | Antropologia visual e o olhar dos estudantes para os direitos humanos: uma experiência sociológica no Laboratório de Ciências Humanas numa escola pública periférica | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | Mestrado Profissional de Sociologia em Rede Nacional | pt_BR |
Vinculação:: dc.uab.SN | uab | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Materiais PROFSOCIO |
Arquivos associados: | ||||
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santos_sc_me_mar (1).pdf | 3,87 MB | Adobe PDF | /bitstream/capes/746963/2/santos_sc_me_mar (1).pdfDownload |
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