CRIMINOLOGIA E RACISMO: DO PARADIGMA ETIOLÓGICO AO PARADIGMA DA REAÇÃO SOCIAL

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Autor(es): dc.contributor.authorZAGHLOUT, SARA ALACOQUE GUERRA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2024-04-14T20:18:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2024-04-14T20:18:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2024-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/744377-
Resumo: dc.description.abstractTratar sobre o racismo está longe de ser um tema novo, mas, infelizmente, ainda se faz necessário e urgente. Desde os tempos antigos, a cultura escravocrata está presente e tem como fundamento o “direito” do mais forte de governar o mais fraco. Atualmente, isso se traduz numa criminalização racista e seletiva. Assim, quem antes era o escravo, agora é o criminoso. À medida que a escravidão se desenvolvia, com ela nasciam inúmeras teorias que defendiam a sua justificativa, permanência ou abolição.1 Entretanto, aqui interessa levantar as teses pautadas no “cientificismo”, que elegiam a raça branca como superior à negra, dando àquela o direito de governar, explorar e criminalizar as pessoas negras. Tais teorias começaram a se consolidar no século XVIII, mas só passaram a ganhar popularidade no século XIX, com a chegada do racismo científico, que tinha como premissa justificar a inferioridade dos negros frente aos brancos e, consequentemente, atribuir o perfil “negro-feio-inferior-criminoso”.pt_BR
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Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Título: dc.titleCRIMINOLOGIA E RACISMO: DO PARADIGMA ETIOLÓGICO AO PARADIGMA DA REAÇÃO SOCIALpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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