A LITERATURA COMO FERRAMENTA DE ACESSIBILIDADE LINGUÍSTICA PARA OS ALUNOS SURDOS DO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA ‒ IFRO

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Autor(es): dc.contributorInstituto Federal de Rondônia (IFRO) – Campus Calamapt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorMachado Silva, Nathali Fernanda-
Autor(es): dc.contributor.authorLopes Ferrari, Sandra Aparecida-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-12-21T13:49:10Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-12-21T13:49:10Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-12-
identificador: dc.identifier.otherebook_Nathali_mestrado.pdfpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/740845-
Resumo: dc.description.abstractMuitas vezes, a noção de língua está associada à expressão da voz. Contudo, mesmo que se leve em conta que a capacidade de ouvir é crucial para o desenvolvimento da linguagem humana, a realidade coloca-nos perante situações muito diversas, mostrando que a vocalização de uma língua não é o único meio de expressão existente (Rosa, 2010). No Brasil, a Libras é a língua natural das pessoas surdas. Trata-se de uma comunicação gestual-visual e de uma língua autônoma em relação à língua portuguesa. De fato, a Libras é "uma outra língua que, para sua expressão, em vez da voz, utiliza os sinais e que, como qualquer língua, tem símbolos e gramática próprios (Rosa, 2010, p. 151). A constituição de uma sociedade é atravessada por contrastes que existem como forma de legitimar poderes instituídos. Historicamente, o espaço social supre as necessidades dos indivíduos de maneiras diferentes, seguindo sempre a lógica da dominação. Assim, ao abordar o trabalho literário com alunos surdos, os aspectos relacionados à história e à identidade também ganham relevo. É importante observarmos o modo como ocorre a construção social da identidade surda e quais as implicações disso em sala de aula, para que o respeito às diferenças linguísticas e culturais seja incorporado também ao processo educacional. Considerando essas questões, o propósito deste trabalho é dar suporte ao ensino da literatura brasileira a alunos surdos do ensino médio integrado ao técnico do IFRO, Campus Porto Velho Calama, respeitando os fatores históricos e identitários que geraram a construção cultural desses sujeitos. Ou seja, é importante que o aluno surdo aprenda a identificar um texto literário primeiramente em sua primeira língua (L1), isto é, em Libras, e posteriormente em sua segunda língua (L2), a língua portuguesa, neste caso; assim, ele terá condições de estabelecer relações necessárias para a compreensão do texto.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent12.7 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
Palavras-chave: dc.subjectLíngua Brasileira de Sinaispt_BR
Palavras-chave: dc.subjectLiteraturapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMaterial Didáticopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEducação profissional e tecnológicapt_BR
Título: dc.titleA LITERATURA COMO FERRAMENTA DE ACESSIBILIDADE LINGUÍSTICA PARA OS ALUNOS SURDOS DO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA ‒ IFROpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.coursePrograma de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica - ProfEPTpt_BR
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