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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | UFSB | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | SÁ TELES DE SOUZA COSTA, VIVIANE | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2023-11-25T18:08:57Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2023-11-25T18:08:57Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2023-09 | - |
identificador: dc.identifier.other | Dissertação e PE - Viviane | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/739978 | - |
Resumo: dc.description.abstract | O estudo – a partir de sete oficinas realizadas - apresenta como o racismo é vivenciado pelas mães de crianças negras do SCFV do CRAS João Paulo II, em Bom Jesus da Lapa – BA. Objetivando criar espaços de trocas, de vivências e reflexões sobre os modos pelos quais as mães de crianças negras preparam suas crianças para a vida social fora do ambiente familiar, as oficinas trataram dos seguintes temas: Racismo na Escola; Cabelo Crespo e Estética Negra na Escola; Racismo na Infância; Família e Criança Negra; Mãe de Criança Negra; Autorretrato e Colcha de Retalhos. O racismo afeta a vida de pessoas negras desde a infância e se apresenta de diversas maneiras e em diversos lugares, incluindo a escola. A educação dos filhos e filhas das mulheres participantes da pesquisa foi o principal foco das oficinas considerando que o educar é um processo amplo que envolve além da escolarização a transmissão de valores no âmbito familiar. No desenvolvimento da base teórica, a pesquisa apoiou-se em estudiosas (os) como Hooks (2013; 2019); Abramowicz (2012); Gomes (2020); Kilomba (2019); Rosemberg (2012); Munanga (2008) dentre outras (os). As oficinas foram estratégias metodológicas para compreender como as mães/mulheres, do SCFV do CRAS João Paulo II, percebem e enfrentam situações cotidianas de racismo. A pesquisa buscou identificar como as mães concebem o racismo no ambiente escolar vivenciado por suas crianças e como agem e reagem a ele, assim como conduzem a educação de filhas e filhos a resistirem ao racismo. O trabalho demonstrou que, a partir de suas próprias experiências, as mães desenvolvem estratégias de enfrentamento buscando seus direitos, para isso, contam com a rede de apoio oferecida pela equipe do CRAS, que as auxiliam e orientam. Durante o desenvolvimento das oficinas, foi observado que as mães/mulheres participantes atribuem ao papel de mãe grande importância na condução de uma educação antirracista, procurando, a partir da observação e do diálogo, identificar se as/os filhas/os vivenciam situações de exclusão, discriminação ou preconceitos raciais na escola. | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | Mãe de Criança Negra; | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Racismo | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Criança negra | pt_BR |
Título: dc.title | OFICINAS COM MÃES DE CRIANÇAS NEGRAS: o racismo na percepção das mães do grupo de convivência do CRAS João Paulo II | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | PPGER | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Textos |
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