Ensino e Aprendizagem de Análise Combinatória: Uso e construção de aplicativos no MIT App Inventor 2

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUniversidade do Estado do Parápt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorFORTES, Adrean Brasil-
Autor(es): dc.contributor.authorALVES, Fábio José da Costa-
Autor(es): dc.contributor.authorPEREIRA, Cinthia Cunha Maradei-
Autor(es): dc.contributor.authorCHAQUIAN, Miguel-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-11-06T21:47:22Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-11-06T21:47:22Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-11-06-
identificador: dc.identifier.otherEnsino e Aprendizagem de Análise Combinatória: Uso e construção de aplicativos no MIT App Inventor 2pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/739528-
Resumo: dc.description.abstractÉ nítido que nas últimas décadas a humanidade tem enfrentado grande avanço tecnológico. A velocidade com que os computadores, celulares e outros aparelhos eletrônicos tem evoluído tem sido cada vez mais avassaladora e isso tem refletido também dentro das salas de aula e no processo de ensino e aprendizagem com o surgimento de aparelhos, sites, plataformas educacionais que buscas aprimorar a educação brasileira. Desta forma, com o intuito de adequar todas essas ferramentas e instrumentos de uma forma mais efetiva, novas pesquisas e metodologias tem se adotado com o objetivo de unir o avanço tecnológico com a educação. De acordo com as orientações curriculares para o ensino médio (2006) tem-se que a relação entre matemática e a tecnologia É importante contemplar uma formação escolar nesses dois sentidos, ou seja, a Matemática como ferramenta para entender a tecnologia, e a tecnologia como ferramenta para entender a Matemática. (Orientações curriculares para o ensino médio, 2006, P. 87) Ou seja, ambos conceitos são fundamentais e andam juntos atualmente tendo uma relação de dependência. Além disso A Base Nacional Comum Curricular (BNCC), outro documento de suma importância no cenário atual da educação brasileira propõe Além disso, a BNCC propõe que os estudantes utilizem tecnologias, como calculadoras e planilhas eletrônicas, desde os anos iniciais do Ensino Fundamental. Tal valorização possibilita que, ao chegarem aos anos finais, eles possam ser estimulados a desenvolver o pensamento computacional, por meio da interpretação e da elaboração de algoritmos, incluindo aqueles que podem ser representados por fluxogramas. (BRASIL, 2018, P. 528) Neste caso a BNCC apresenta o uso de tecnologias como fonte de instrumentos capazes de aprimorar o ensino de matemática estimulando nos estudantes uma capacidade de desenvolver seu próprio conhecimento e também o pensamento computacional. Neste contexto compreender o uso de tecnologias em sala de aula juntamente com o desenvolvimento computacional é de suma importância para o educador. Primeiramente que a utilização de tecnologias em sala de aula vai muito além de apenas colocar jogos e indicar sites para os alunos. Silva (2017) destaca que Sendo aplicadas de forma correta e com o devido planejamento, as estratégias de ensino empregando o uso de computador podem ter como resultado uma aprendizagem significativa dos conteúdos, pois torna o 5 contexto de sala de aula mais estimulante, despertando o interesse dos alunos para exploração e desenvolvimento de atividades que teriam uma característica pouco interessante. (SILVA, 2017, P.3) Sendo assim pode-se dizer que a utilização das tecnologias vai além de apenas escolher, mas também precisa de uma análise, avaliação e principalmente planejamento pela parte do professor para tornar o ensino significativo, por intermédio dessa ferramenta. Em segundo lugar a ideia de pensamento computacional não é a mesma coisa de linguagem computacional, seu significado é muito mais amplo. Wing (2006) destaca que O pensamento computacional envolve a resolução de problemas, a conceção de sistemas e a compreensão do comportamento humano, tirando partido dos conceitos que são fundamentais para a ciência informática. O pensamento computacional inclui um leque de ferramentas mentais que reflete a amplitude do ramo das ciências informáticas. (WING, 2006, P.2) Ou seja, o conceito abrange principalmente o contexto de resolução de problemas envolvendo um âmbito mais amplo centrado não apenas no conhecimento computacional, mas até mesmo no contexto humano. Neste sentido buscou-se nesse livro desenvolver a partir de um conteúdo de Análise Combinatória a ideia do pensamento computacional e dar para o professor também uma nova metodologia no ensino deste conteúdo. A Análise Combinatória é um conteúdo que se encaixa muito bem pois nela é possível verificar quais as possibilidades que o individuo tem em determinadas situações e problemas, sendo algo presente cotidianamente na vida de qualquer pessoa. Sendo assim de suma importância que o aluno desenvolva esse conhecimento. Sendo assim de acordo com os documentos oficiais, utilizou-se como ferramenta metodológica para a construção desta atividade plataforma MIT App inventor 2 o qual possibilita com que o aluno seja capaz de desenvolver seu próprio aplicativo para auxilia-lo na construção dos conceitos de Análise Combinatória.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent1382pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de Matemáticapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de probabilidadept_BR
Palavras-chave: dc.subjectSoftware App Inventorpt_BR
Título: dc.titleEnsino e Aprendizagem de Análise Combinatória: Uso e construção de aplicativos no MIT App Inventor 2pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.coursePrograma de Pós-Graduação em Ensino de Matemáticapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineMestrado Profissional em Ensino de Matemáticapt_BR
Aparece nas coleções:Livros digitais