Ação nematicida de lectinas de Moringa oleifera (Atena Editora)

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Autor(es): dc.contributor.authorMedeiros, Mário Luan Silva de-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-10-09T13:27:07Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-10-09T13:27:07Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-10-04-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/738841-
Resumo: dc.description.abstractA problemática do parasitismo gastrintestinal em pequenos ruminantes é a maior causa de danos à saúde animal no mundo, principalmente quando se trata de regiões tropicais e subtropicais, sendo a economia drasticamente afetada (HOSTE et al., 2012; VIEIRA, 2005). O nematoide da espécie Haemonchus contortus é considerado o de maior patogenicidade e de infectabilidade, principalmente por apresentar hábito hematófago, causando edema, anemia, emagrecimento e até morte (SOTOMAIOR et al., 2009). Além disso, o uso indiscriminado e a falta efetiva da correta administração (boas práticas operacionais) dos anti-helmínticos sintéticos se somam ao aumento de nematoides resistentes. Os anti-helmínticos sintéticos também apresentam um grau residual, para o animal e para o ambiente, preocupante frente à comunidade científica e popular (HOSTE et al., 2012). Atrelado à problemática das parasitoses em pequenos ruminantes, o fator de resistência aos químicos sintéticos (além do seu grau residual) instiga a busca por controles alternativos ao uso de anti-helmínticos sintéticos. Atualmente, pesquisas voltadas ao uso de biomoléculas do tipo lectinas para tal fim vêm sendo desenvolvidas e ampliadas (BATISTA et al., 2018; HEIM et al., 2015; MEDEIROS et al., 2018; MEDEIROS et al., 2013; RÍOS-DE ÁLVAREZ et al., 2012). Lectinas são proteínas de origem não imune com atividade hemaglutinante e com sítios não catalíticos capazes de se ligarem reversivelmente a componentes de células, como carboidratos e também a glicoproteínas (PEUMANS; VAN DAMME, 1995; SHARON, 2007); apresentam diversas aplicações biológicas, como atividade anticâncer (MONTE et al., 2014), anti-inflamatória (ARAÚJO et al., 2013), leishmanicida (AFONSO-CARDOSO et al., 2011), antimicrobiana (MOURA et al., 2015), antiparasitária (RÍOS-DE ÁLVAREZ et al., 2012) e inseticida (OLIVEIRA et al., 2011). Estudos de Ríos-de Álvarez et al. (2012), Heim et al. (2015), Medeiros et al. (2018), Batista et al. (2018), Medeiros et al. (2020), Almeida et al., (2022) e Medeiros et al. (2023), evidenciaram o potencial anti-helmíntico de lectinas, isoladas de vegetais e de fungos, sobre nematoides gastrintestinais (NGI) de pequenos ruminantes, em diferentes estágios de desenvolvimento.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectBiomoléculaspt_BR
Título: dc.titleAção nematicida de lectinas de Moringa oleifera (Atena Editora)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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