Lado A e lado B do rio Itapemirim: conflitos e contradições em Cachoeiro de Itapemirim - ES

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorInstituto Federal do Espírito Santopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorMarchiori, Tamiris Carvalho-
Autor(es): dc.contributor.authorLeite, Priscila de Souza Chisté-
Autor(es): dc.contributor.authorCôco, Dilza-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-10-03T13:07:18Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-10-03T13:07:18Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-
identificador: dc.identifier.otherLado A e lado B do rio Itapemirim: conflitos e contradições em Cachoeiro de Itapemirim - ESpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/738656-
Resumo: dc.description.abstractEsta dissertação é oriunda dos estudos realizados por meio do Programa de PósGraduação em Ensino de Humanidades (PPGEH) e integra o Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação na Cidade e Humanidades (GEPECH), vinculados ao Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), campus Vitória. Nosso horizonte teórico está baseado nos conceitos de Educação na Cidade, criado pelo GEPECH, e de Direito à Cidade, elucidado pelo filósofo francês Henri Lefebvre. Desenvolvemos esta pesquisa com a intenção de desvelar os conflitos e as contradições que se expressam ou se ocultam nos lados A (Avenida Beira Rio) e B (Ilha da Luz e Avenida Carlos Lindenberg), em Cachoeiro de Itapemirim-ES. Para tanto, buscamos na história desses locais informações que nos ajudassem a compreender suas configurações socioespaciais atuais. Como referencial teórico, utilizamos autores que escreveram sobre Cachoeiro de Itapemirim, como Marins (1920), Maciel (1999, 2004), Moreira (2004) e Rocha (1966, 1977), além de jornais, revistas e documentos. Para analisar os conceitos e categorias de análises que elencamos, quais sejam, cidade como valor de uso e valor de troca, segregação socioespacial, Educação na Cidade e Direito à Cidade, utilizamos referencial teórico marxiano e marxista, como Lefebvre (2001, 2008, 2016), Harvey (2013) Rolnik (1995), Carlos (2020, 2021) e Carcanholo (2005). Portanto, tem esta pesquisa um caráter teórico-empírico, pois além do estudo dos referenciais apresentados, também analisamos documentos, realizamos observações sobre os espaços descritos e entrevistas com pessoas que nos ajudaram a explorar os conflitos e as contradições dos dois lados. O objetivo geral consiste, dessa forma, em criticar o processo de segregação socioespacial que ocorre nos lados A e B em Cachoeiro de Itapemirim. Como produto educativo, propomos a criação de um material que possa servir à comunidade, sobretudo aos professores da EEEFM “Professora Inah Werneck”, como ferramenta para uma práxis pedagógica que pense e promova ações contra-hegemônicas na cidade.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent27,5 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEducação na Cidadept_BR
Palavras-chave: dc.subjectDireito à Cidadept_BR
Palavras-chave: dc.subjectValor de usopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectValor de trocapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectSegregação socioespacialpt_BR
Título: dc.titleLado A e lado B do rio Itapemirim: conflitos e contradições em Cachoeiro de Itapemirim - ESpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Humanidadespt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplinePesquisa de Mestradopt_BR
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