Proteína anti-inflamatória Anexina A1 como alternativa terapêutica na uveíte autoimune experimental (Atena Editora)

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Autor(es): dc.contributor.authorCosta, Sara de Souza-
Autor(es): dc.contributor.authorPossebon, Lucas-
Autor(es): dc.contributor.authorSilva, Jéssica Messias da-
Autor(es): dc.contributor.authorYoshikawa, Ariane Harumi-
Autor(es): dc.contributor.authorPilon, Melina Mizusaki Iyomasa-
Autor(es): dc.contributor.authorCampos, Maria Elizabete Jimenes de-
Autor(es): dc.contributor.authorOliani, Sonia Maria-
Autor(es): dc.contributor.authorGirol, Ana Paula-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-09-29T14:24:01Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-09-29T14:24:01Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-09-26-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/738559-
Resumo: dc.description.abstractA uveíte autoimune é uma importante inflamação ocular relacionada à perda visual. A proteína Anexina A1 (AnxA1) e seu peptídeo mimético, Ac2-26, foram pesquisados em diferentes condições oculares com perspectivas clínicas. Assim, investigamos, in vivo, os efeitos do Ac2-26 para prevenção e protocolos terapêuticos na uveíte autoimune experimental (EAU). Para induzir EAU, a proteína de ligação a retinoides interfotorreceptores bovina (IRBP) em adjuvante completo de Freund foi inoculada na pata direita de ratos Lewis. Adicionalmente, a toxina de Bordetella pertussis foi injetada intraperitonealmente (i.p.). Ac2-26 foi administrado diariamente (i.p.) seguindo os protocolos preventivos (a partir do dia 1) ou terapêuticos (a partir do dia 8). Ambos os tratamentos foram realizados até o dia 13 após a indução da EAU e a gravidade da EAU foi avaliada diariamente. A quantificação de leucócitos foi realizada em humor aquoso (AqH). As expressões de AnxA1, receptor de formil-peptídeo-2 (fpr2), ciclooxigenase-2 (COX-2) e quantificação de macrófagos (ED1) foram avaliados por imuno-histoquímica. Linfócitos CD4 e CD8, AnxA1 e fpr2 foram estudados por Western blotting. Interferon (IFN)-γ, fator de necrose tumoral (TNF)-α, interleucinas (IL-2, IL-4, IL-10, IL-17) e proteína quimioatraente de monócitos (MCP)-1 foram medidos em sobrenadante de macerado ocular. Clinicamente, os olhos dos ratos induzidos por EAU apresentaram características macroscópicas alteradas e, nos grupos tratados, os parâmetros normais foram restabelecidos. Leucócitos, predominantemente linfócitos, foram encontrados no grupo EAU não tratado, enquanto a redução de CD4, CD8 e ED1 ocorreu nos animais tratados. Além disso, Ac2-26 diminuiu a imunorreatividade de AnxA1, fpr2 e COX-2 em segmentos oculares e sobrenadantes. Além disso, níveis reduzidos de IL-2, IFN-γ e IL-10 foram detectados em grupos tratados com Ac2-26. Entre os tratamentos, a administração terapêutica foi mais eficaz. Os dados mostram os efeitos benéficos do Ac2-26 em EAU com potencial para aplicação terapêutica.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectOftalmologiapt_BR
Título: dc.titleProteína anti-inflamatória Anexina A1 como alternativa terapêutica na uveíte autoimune experimental (Atena Editora)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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