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| Metadados | Descrição | Idioma |
|---|---|---|
| Autor(es): dc.contributor.author | Campos, Simara Santos | - |
| Data de aceite: dc.date.accessioned | 2023-08-11T17:32:58Z | - |
| Data de disponibilização: dc.date.available | 2023-08-11T17:32:58Z | - |
| Data de envio: dc.date.issued | 2023 | - |
| Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/736258 | - |
| Resumo: dc.description.abstract | Da passagem de Jesus na Terra, por várias vezes, Ele anunciava que “o meu reino não é deste mundo”. Então, há um reino para além da matéria corpórea. Dizemos para além da vida corpórea porque o universo, seja ele físico ou espiritual, é composto por matéria. Logo, não poderíamos dizer para além da vida material, haja vista que o mundo espiritual engloba tudo. Ou seja, é um espaço constituído por vários tipos de matéria, em uma escala que vai desde a matéria mais bruta, como os minerais, até as mais sutis, como a quinta essência, já comprovada pela ciência oficial e explicada em o Livro dos Espíritos e A Gêneses de Allan Kardec, e a primeira essência, ou matéria pura e sutil, uma vez que toda matéria interage e evolui com o tempo e espaço. Sendo esse reino preconizado pelo Cristo, compreendemos que é o lugar onde todos devem ir depois que encerra um ciclo de vida sobre a carne, sobre o corpo físico. Esse lugar ele existe e sobrevive a tudo, é o espaço onde os espíritos se encontram. Logo, vivemos e viveremos para além desta vida, para muitas outras oportunidades além. Conhecedor de toda as coisas e toda a verdade, O Cristo não derrogou nenhuma Lei. O seu magnetismo era capaz de transmutar toda e qualquer forma de energia e/ou matéria, como nas Bodas de Caná, quando transformou água em vinho; na cura do paralítico deitado em sua maca ou no tanque de Betesda; na cura de leprosos e da mulher hemorrágica; ou na cura dos cegos (veja as escrituras sagrada). Fosse de perto ou de longe, Jesus curava. A mensagem abaixo traz a reflexão sobre doenças, doentes e curas, tendo como médico o Mestre Jesus: “Jesus, quando via os doentes, não enxergava os doentes do corpo, mas os doentes do Espírito. Todas as doenças têm uma origem espiritual. Curando as Almas, curamos todas as doenças do corpo. Jesus, o médico dos médicos, sabia e sabe disso. Atuando de forma luminosa e iluminando o Espírito, este alcança a cura para a vida eterna. Nem todas as doenças do corpo foram curadas por Jesus, mas todas as doenças da alma serão curadas por Ele. Seremos todos curados pelo amor do Cristo que nos dá o remédio e o consolo do ensinamento das Leis de Deus, simplesmente ame! As doenças do corpo são muitas vezes a cura da alma. Uma vez curada a alma, poderemos ver que o amor é o melhor remédio para as doenças do Espírito, que advêm de nossas mazelas morais. Olhemos para as nossas mazelas para ver o quão somos doentes. Reconhecendo-nos doentes, veremos que precisamos de remédio, e o médico que prescreve o remédio ideal é Jesus, e o remédio divino está prescrito nas lições fulgurantes do seu evangelho. Vivamos o Evangelho para viver uma vida espiritual saudável para a glória de Deus. Jesus está sempre conosco, nos ensinando a viver a vida para Deus, e, vivendo para Deus, seremos felizes sem as doenças da alma. Viver com Jesus é viver de forma iluminada e iluminativa. Viver com Jesus é nos transformar em filhos de Deus conscientes, servidores e semeadores do bem e do amor, porque o amor é o caminho, o amor é o alimento, o amor é o remédio, o amor é a luz de Deus que nos enche o olhar de beleza e paz para a eternidade”. Durante a pandemia da Lepra, em que o Cristo se encontrava na experiência corpórea sob a missão de trazer ao mundo o caminho, a verdade e a vida que conduzem a Deus, na trajetória iluminativa de “amai-vos uns ao outros”, Ele não pôde curar todos os leprosos, e, por mais que nos tempos de hoje clamemos pela cura da Covid-19 mediante os sequelados, Ele também não poderá curar todos. Não que Ele não queira, mas porque, assim como antes, hoje também muitos não querem. Deixamos para depois a depuração do espírito em aniquilar o orgulho, a vaidade, o apego e despotismo, o não amar. Mantemos a alma doente, refletindo no corpo fisico o descuido de si mesmo. E, nessa trajetória evolutiva, muitas lágrimas são derramadas porque ainda não embainhamos a nossa espada e continuamos com ferro a ferir e com ferro a sermos feridos. Até quando será necessário que as pandemias venham arrebatar pela dor, para enxergamos em lágrimas a necessidade de transformação moral? Este livro, Lágrimas da Pandemia, traz a reflexão de que, de tempos em tempos, vivemos uma transitoriedade dolorosa para sentirmos que o amor vence e precisa romper as barreiras das moléstias da alma que vive o Cristo na sua superficialidade. Precisamos mergulhar no oceano mais profundo de nós mesmos e, lá, fazermos germinar a essência divina que habita em nós e que vive asfixiada pelos sonhos deturpados de uma vida sem luz própria, onde o Cristo já desceu para levar a luz e a negamos. Lágrimas da Pandemia fala do ontem, do hoje e alerta para o amanhã. Não há lágrimas que não possam ser enxugadas, não há dores que não possam ter remédios, não há doenças que não tenham cura, se a cura não estiver em nós mesmos. Quando Lágrimas da Pandemia nos convida ao mergulho no oceano de nós mesmos, leva-nos a ver, com a luz da consciência, que não há escuridão e que não há dimensão onde o amor não chegue. Diremos a todos e todas que viveram as dores, as lágrimas da pandemia da Covid-19, que tiveram seus seres amados arrebatados para a vida em outro reino, preconizado há mais de 2000 mil anos: “o meu reino não é deste mundo”. Continuem a amá-los, porque eles vivem! E não vivam como mortos na carne, porque essa perda da vontade de viver é a pior das mortes, afetando consideravelmente a alma. O Cristo não está lá, ele está aqui ao nosso lado, secando as nossas lágrimas. Precisamos sair da superficialidade do amor para vivermos o amor do Cristo na sua profundidade. A transitoriedade está em nós e, por estar em nós, ela reflete no mundo em que vivemos. Quando nos transformarmos em seres melhores e a dor do outro também for a nossa dor, e as lágrimas do outros também forem as nossas lágrimas, e, ao enxugar as lágrimas do próximo, enxugarmos as nossas lágrimas, passaremos a ter mãos que afagam, acalmam e acalentam, mãos que seguram e alimentam. Mãos que fazem levantar para caminhar, e jamais teremos mãos que machucam e dilaceram as almas. Avante no tempo e no espaço, pois o Mestre da Galileia nos aguarda com os braços abertos em seu Reino. Com votos de muita sinceridade, desejo que todos – sobre a matéria e fora dela - sejam acolhidos por Jesus, e que tenham suas lágrimas e dores transformadas em alegrias e fé, transmutando a alma de hoje em seres iluminativos do amanhã, e refletindo, por meio de palavras, atos e ações, a imagem do Cristo em nossa semelhança. | pt_BR |
| Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
| Palavras-chave: dc.subject | Pandemia | pt_BR |
| Título: dc.title | Lágrimas da pandemia (Atena Editora) | pt_BR |
| Tipo de arquivo: dc.type | livro digital | pt_BR |
| Aparece nas coleções: | Livros digitais | |
| Arquivos associados: | ||||
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| lagrimas-da-pandemia.pdf | 5,12 MB | Adobe PDF | /bitstream/capes/736258/1/lagrimas-da-pandemia.pdfDownload |
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