A LITERATURA NEGRA FEMININA NA SALA DE AULA

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Autor(es): dc.contributorINSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTOpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSILVA, Cleibson Freitas da-
Autor(es): dc.contributor.authorBASSANI, Sandra Mara Mendes da Silva-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-08-10T14:12:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-08-10T14:12:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-19-
identificador: dc.identifier.otherA LITERATURA NEGRA FEMININA NA SALA DE AULApt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/735913-
Resumo: dc.description.abstractEsta pesquisa do Mestrado Profissional em Letras – Profletras, do Ifes campus Vitória, inserida na linha de pesquisa “Estudos Literários”, tem como objetivo ajudar a promover a prática de leitura literária de vertente feminina negro-brasileira na sala de aula, a fim de contribuir para a aplicabilidade da Lei 10.639/03, que torna obrigatória a temática “História e Cultura Afro-brasileira e Africana”, especialmente nas aulas de Língua Portuguesa, no currículo oficial da Rede de Ensino. A hipótese é que ações que envolvam a literatura têm mais efetividade no trabalho com o tema, uma vez que obras literárias são instigantes e podem ajudar a desenvolver estratégias de leitura autônoma e crítica.. Sendo assim, pretende-se elaborar uma sequência didática por meio da inclusão da literatura negra feminina nas práticas de leitura literária nas aulas de Língua Portuguesa em uma turma de 9º ano do Ensino Fundamental II com foco nas vozes étnicas femininas presentes nos contos “Rose Dusreis”, de Conceição Evaristo; “Com Tradição”, de Elizandra Souza; dos poemas “Não desiste” e “Elas por elas”, de Mel Duarte. A metodologia utilizada apoia-se na pesquisa-ação de base empírica e qualitativa (THIOLLENT, 2005), em que todos os sujeitos da pesquisa são envolvidos de modo participativo e cooperativo. Para embasamento teórico, as reflexões ancoram-se na Lei 10.639/03; Colomer (2007) e Zilberman (2009), sobre a leitura literária na escola; Freire (2017) e Cândido (2004), sobre humanização e formação do leitor crítico; Cosson (2021) e Solé (1998), sobre estratégias de leitura; Cavalleiro (2012), Duarte (2011), Cuti (2010), sobre literatura negro-brasileira no espaço escolar; Akotirene (2019), Hooks (2019) e Piedade (2017), sobre a interseccionalidade entre raça, classe e gênero; entre outros. Dessa proposta, produz-se, ainda, um caderno pedagógico com sugestões para docentes de como trabalhar o tema nessa perspectiva. Dos resultados, após a intervenção, a partir das reflexões e respostas (orais e escritas) dos estudantes, observa-se o atendimento satisfatório da Lei 10.639/03 no que concerne às temáticas desenvolvidas no componente curricular de Língua Portuguesa e a contribuição com a formação de leitores de literatura negra feminina.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent5,82 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype.pdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectliteratura negra femininapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectletramento literáriopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectlei 10.639/03pt_BR
Palavras-chave: dc.subjectcultura escolarpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectensino fundamentalpt_BR
Título: dc.titleA LITERATURA NEGRA FEMININA NA SALA DE AULApt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.courseMESTRADO PROFISSIONAL EM LETRASpt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplinePesquisa de Mestradopt_BR
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