Estudo cefalométrico radiográfico dos padrões de crescimento facial em pacientes com maloclusões de classe II, divisão 1ª de Angle, tratados ortodonticamente pela técnica do arco de canto (Atena Editora)

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Autor(es): dc.contributor.authorFerrazzo, Vilmar Antônio-
Autor(es): dc.contributor.authorVigorito, Júlio Wilson-
Autor(es): dc.contributor.authorNeto, José Rino-
Autor(es): dc.contributor.authorRodríguez, Gladys Cristina D.-
Autor(es): dc.contributor.authorMarquezan, Mariana-
Autor(es): dc.contributor.authorGuerino, Paula-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-07-20T13:11:23Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-07-20T13:11:23Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-07-05-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/734662-
Resumo: dc.description.abstractA proposta deste estudo foi descrever e comparar as alterações dentoesqueléticas produzidas pelo tratamento ortodôntico/ortopédico, em uma amostra de maloclusão de Classe II, divisão 1a de ANGLE, composta por indivíduos nos três tipos faciais: Mesofacial, Braquifacial e Dólicofacial. A amostra de 63 pessoas, leucodermas brasileiras, na fase de dentição permanente, com idade média de 12 anos e 8 meses, foi dividida em 22 indivíduos do tipo Mesofacial, 23 do tipo Braquifacial e 18 do tipo Dólicofacial. Todos os pacientes da amostra foram tratados pela Técnica do Arco de Canto, que seguiu uma mecânica apropriada para cada tipo facial, e submetidos à extração dos quatro primeiros pré-molares. Com base nos resultados obtidos e segundo a metodologia utilizada, parece-nos lícito concluir que: 1. Padrão dentoesquelético entre as fases Início e Término do tratamento. 1.1. Na dimensão vertical os três tipos faciais apresentaram aumentos dimensionais significativos nas variáveis esqueléticas e dentárias, com exceção da variável 1: ⊥ GoM que apresentou uma diminuição; 1.2. A posição vertical do incisivo superior, representado pela variável 1: ⊥ ENA ENP, manteve-se constante nos tipos Mesofacial e Dólicofacial; 1.3. As variáveis cefalométricas que medem os comprimentos mandibular e maxilar, apresentaram uma diferença estatisticamente significante entre as fases INÍCIO e TÉRMINO do tratamento, caracterizando um aumento dimensional destas estruturas; 1.4. Os primeiros molares superiores e inferiores sofreram uma mesialização estatisticamente significante nos três tipos faciais; 1.5. Considerando-se as medidas lineares e de uma certa forma acompanhada pelas variáveis angulares, observamos uma retração significativa nos incisivos superiores e inferiores nos três tipos faciais. Entretanto, as variáveis 1 / ENA ENP e 1 / GoM, que representam a inclinação dos incisivos, apresentaram significância estatística somente nos tipos Braquifacial e Mesofacial, respectivamente. 2. Comparação entre os tipos faciais. 2.1 Ao realizarmos a comparação entre os tipos faciais, concluímos que os ângulos que determinam o índice VERT de RICKETTS et al.68 (1982), ou seja, o ângulo do Eixo Facial, da Profundidade Facial, do Plano Mandibular, da Altura Facial Inferior e do Arco Mandibular, mantiveram a caracterização inicial dos tipos faciais; 2.2. As variáveis 1 / GoM, 1: ⊥ ENA ENP, 1: ⊥ GoM, 1: ⊥ ENA e 1: ⊥ Linha X Perp., relacionadas com o padrão dentário, e as variáveis Ar-Go’, ENA ENP ⊥ M e o Índice de Altura Facial, relacionadas com o padrão esquelético, caracterizaram diferentemente os tipos faciais entre o INÍCIO e o TÉRMINO do tratamento; 2.3. A medida angular 1 / GoM, não caracterizou diferentemente os tipos Mesofacial e Dólicofacial, porém esta variável apresentou uma diferença estatisticamente significante no tipo Braquifacial, demonstrando uma maior inclinação vestibular dos incisivos inferiores neste grupo; 2.4. As medidas lineares 1: ⊥ ENA ENP e 1: ⊥ GoM, não caracterizaram diferentemente os tipos Mesofacial e Braquifacial. Estas variáveis demonstraram diferenças estatisticamente significantes no tipo Dólicofacial, que apresentou o maior deslocamento vertical do incisivo superior e inferior; 2.5. A medida linear 1: ⊥ Linha X Perp., caracterizou diferentemente os tipos Braquifacial e Dólicofacial. Estes tipos faciais representam, respectivamente, o maior e o menor movimento de retração dos incisivos inferiores; 2.6. A medida linear Ar - Go’, não caracterizou diferentemente os tipos Mesofacial e Braquifacial, entretanto esta variável apresentou uma diferença estatisticamente significante no tipo Dólicofacial, o que evidencia uma redução da altura facial posterior; 2.7. A medida linear ENA ENP ⊥ M e o Índice de Altura Facial caracterizaram diferentemente os três tipos faciais. 3. Correlação entre o VERT e o Índice de Altura Facial 3.1 Há uma correlação positiva entre o VERT e o Índice de Altura Facial nos três grupos estudados, muito embora a correlação mais significante esteja no grupo Braquifacial. 4. Modificação dos tipos faciais 4.1. Os Tipos Faciais, nos três grupos estudados, não sofreram modificações estatisticamente significantes entre as fases INÍCIO e TÉRMINO do tratamento.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectTratamento ortodônticopt_BR
Título: dc.titleEstudo cefalométrico radiográfico dos padrões de crescimento facial em pacientes com maloclusões de classe II, divisão 1ª de Angle, tratados ortodonticamente pela técnica do arco de canto (Atena Editora)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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