Avaliação da resistência a tração, em diferentes períodos de cicatrização, de mini parafusos utilizados como ancoragem temporária em ortodontia (Atena Editora)

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributor.authorFerrazzo, Vilmar Antônio-
Autor(es): dc.contributor.authorMorea, Camillo-
Autor(es): dc.contributor.authorCarregaro, Adriano Bonfim-
Autor(es): dc.contributor.authorMarquezan, Mariana-
Autor(es): dc.contributor.authorGuerino, Paula-
Autor(es): dc.contributor.authorDominguez, Gladys Cristina-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-06-30T11:49:27Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-06-30T11:49:27Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-05-17-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/732557-
Resumo: dc.description.abstractCom o objetivo de avaliar a influência do processo de cicatrização óssea sobre o desempenho biomecânico de mini-parafusos utilizados como ancoragem em ortodontia, foram inseridos 60 mini-parafusos (1,6 x 6mm) auto-rosqueantes (Tomas® – Dentaurum / Germany) na maxila e na mandíbula de 5 cães adultos da Raça Beagle. Os pré-molares (P1, P2, P3, P4) superiores e inferiores foram extraídos três meses antes da inserção vertical dos miniparafusos. Os cães foram sacrificados nos dias 0, 2, 7, 15 e 30 após a instalação dos miniparafusos. Os maxilares foram dissecados e os corpos de provas contendo os mini-parafusos foram preparados para avaliação da resistência à tração na Máquina de Ensaios Universal EMIC® 2000, utilizando uma garra desenvolvida especificamente para este estudo. Os valores e gráficos correspondentes ao desempenho mecânico foram imediatamente gerados e registrados pelo programa de aquisição Tesc 3.01®. As possíveis diferenças entre os períodos de cicatrização foram avaliadas pela análise de variância (ANOVA) e pelo teste de comparações múltiplas de Bonferroni. Os resultados demonstraram um índice de sucesso de 100% dos mini-parafusos inseridos. Após a dissecação dos segmentos ósseos, verificou-se que em alguns casos a superfície da rosca ficou parcialmente exposta, razão pela qual o cálculo da resistência à tração (média na maxila de: 141,76 ± 92,82 Ncm a 237,02 ± 78,34 Ncm e média na mandíbula de: 156,86 ± 75,55 Ncm a 328,76 ± 82,17 Ncm) foi feito em relação à área real de inserção (maxila: 24,01 ± 6,09mm2 e mandíbula: 22,88 ± 5,31mm2 ), observando-se um valor médio por mm2 significativamente maior na mandíbula (11,60 ± 5,22 Ncm) quando comparado à maxila (8,22 ± 5,04 Ncm). A relação entre a intensidade da força de tração (Ncm), superfície inserida (mm2 ) e períodos de cicatrização não apresentaram diferenças significantes (p= 0,126). Com base nestes resultados podemos concluir que os mini-parafusos avaliados demonstraram excelente desempenho biomecânico nos diferentes períodos de cicatrização analisados, apresentando maior resistência à tração no osso mandibular.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectOrtodontiapt_BR
Título: dc.titleAvaliação da resistência a tração, em diferentes períodos de cicatrização, de mini parafusos utilizados como ancoragem temporária em ortodontia (Atena Editora)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Aparece nas coleções:Livros digitais