DIVERSIDADE PERDIDA: Independências e Primavera Árabe nos livros didáticos do terceiro ano do Ensino Médio (2015-2020)

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Autor(es): dc.contributorUNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRIpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorMota, Línik Sued Carvalho da-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-05-08T19:14:28Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-05-08T19:14:28Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-
identificador: dc.identifier.otherDIVERSIDADE PERDIDA: Independências e Primavera Árabe nos livros didáticos do terceiro ano do Ensino Médio (2015-2020)pt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/728324-
Resumo: dc.description.abstractA aprovação da lei no 10.639/2003 criou uma demanda por reflexões sobre suas possibilidades e problematizações acerca das formas como a medida foi implementada no Ensino de História. Este projeto se insere neste campo ao procurar analisar que narrativas sobre os processos de independência e a chamada Primavera Árabe são construídas nos livros didáticos das coleções Por Dentro da História e História: Das Cavernas ao Terceiro Milênio, adotados entre os anos de 2015 e 2020, recorte temporal escolhido a partir da experiência da autora no uso desses materiais em sala de aula. O primeiro passo foi realizar um levantamento de dados dos conteúdos de África nos referidos materiais, foi possível perceber uma diminuição de espaço proporcional para conteúdos referentes à África contemporânea e mais páginas e itens dedicados à África pré-colonial. Após o levantamento foi preciso estabelecer o quadro teórico para definir como entendemos a escola, o livro didático, assim como o que compreendemos como mistificação da África, nesse sentido foram relevantes às contribuições de Gyorgy Lukács (2010, 2014. 2020), Circe Bittencourt (2018), Pierre Burdieu (2018), Istvan Mészaros (2014), Sônia Regina Miranda (2004, 2014), Anderson Oliva (2004, 2011), Frantz Fanon (2018, 2020), Albert Memmi (2007), Jean-Loup Amselle (2005), J. D Fage (2013), Clóvis Moura (2019). Leila Leite Hernandez (2008), Reinhardt Kosseleck (2011), Luíz Fernando Cerri (2011) e Keith Jenkins (2011). A leitura crítica dos textos-base e das imagens dos conteúdos de África pós-colonial foi realizada a partir das conceituações desses autores, assim como, durante todo o trabalho, dialogamos com a atual conjuntura das discussões curriculares acerca do ensino de História e, especificamente, ensino de História da África na escola, procurando responder as seguintes questões: Como ocorre a diminuição de espaço para África contemporânea nas coleções analisadas? Como é representada a História contemporânea da África, especificamente as independências e a Primavera Árabe, nestes espaços? A diminuição ou desaparecimento de conteúdos relacionados a este momento da história africana impacta de que formas as narrativas desenvolvidas sobre o continente nas coleções analisadas? A África contemporânea é representada como diversa e complexa ou homogênea sob um olhar mistificador?pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de História, Primavera Árabe, África, Livro didático, História.pt_BR
Título: dc.titleDIVERSIDADE PERDIDA: Independências e Primavera Árabe nos livros didáticos do terceiro ano do Ensino Médio (2015-2020)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE HISTÓRIApt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDISSERTAÇÃOpt_BR
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