QUESTÃO AGRÁRIA, EDUCAÇÃO DO CAMPO E OS SABERES PRODUZIDOS NO ASSENTAMENTO 10 DE ABRIL

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Autor(es): dc.contributorUNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRIpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorNEVES, MATHEUS CÂNDIDO-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-05-08T19:05:53Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-05-08T19:05:53Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-
identificador: dc.identifier.otherQUESTÃO AGRÁRIA, EDUCAÇÃO DO CAMPO E OS SABERES PRODUZIDOS NO ASSENTAMENTO 10 DE ABRILpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/728322-
Resumo: dc.description.abstractO presente artigo parte de uma reflexão sobre a questão agrária, por entendê-la enquanto uma categoria fundamental para analisar e compreender a problemática da estrutura agrária brasileira. O foco dessa pesquisa situa-se em um contexto histórico de aprofundamento das contradições sociais no capitalismo, do avanço da lógica do capital no campo brasileiro, no crescente sucateamento e fechamento de escolas direcionadas aos sujeitos gestados na luta por terra. Tentando entender como os critérios estabelecidos para o uso, posse e propriedade, ao longo das décadas de 1970 a 1990, acabaram provocando grandes transformações socioeconômicas que influenciaram na construção de uma estrutura agrária excludente e degenerada. Essas transformações não são realizadas sem que uma parcela dos atingidos por elas reaja. E para entender esses processos, na primeira etapa da pesquisa buscaremos abrir espaço para discussão sobre questão agrária, campesinato e as origens dos movimentos sem terra no Brasil na segunda metade do século XX. Na etapa seguinte, tentaremos analisar como a questão da educação no campo atravessa a luta por terra. Na última etapa do texto, através de uma leitura histórica e análise documental, tentaremos explorar as experiências de luta que atravessaram o movimento que resultou na criação do Assentamento 10 de abril, de Crato, Ceará, em 1991. Propondo uma reflexão sobre os fatores e circunstâncias que insistem em precarizar e desmobilizar a comunidade ao longo de sua constituição. Para tanto, iremos usar um amplo leque de fontes documentais para embasar nossas análises, como por exemplo, materiais impressos, fotografias, ilustrações, tabelas e jornais. Em meio a esse debate, sinalizaremos para importância do ensino de história em diálogo com a educação do campo, enquanto caminho proveitoso para fortalecimento da luta. Por fim, entendendo que a ignorância e desinformação são um dos grandes obstáculos da realidade do campo, após o texto, colocamos a disposição um material didático, no formato de cartilha, que versa sobre a história do Assentamento 10 de Abril. Um instrumento para fins educativos que pretendemos distribuir nas escolas públicas da cidade do Crato, com foco no esclarecimento de conceitos e categoriais fundamentais, para entender a história da comunidade e a luta por terra através uma linguagem simples.pt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de história;Questão agrária; Assentamento 10 de abril; Educação do campo; Luta pela terra.pt_BR
Título: dc.titleQUESTÃO AGRÁRIA, EDUCAÇÃO DO CAMPO E OS SABERES PRODUZIDOS NO ASSENTAMENTO 10 DE ABRILpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE HISTÓRIApt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDISSERTAÇÃOpt_BR
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