Memórias e representações das populações indígenas: estratégias de ensino de História na cidade de Curuçá, Pará.

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal do Pará (UFPA)pt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSouza, Aline Karla Rego-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-05-03T11:39:38Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-05-03T11:39:38Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-
identificador: dc.identifier.otherAlineKarlaRêgoSouza_DissertaçãoFinalpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/727137-
Resumo: dc.description.abstractA presente dissertação tem como objetivo apresentar as reflexões de uma pesquisa que foi mediada pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino de História (PROFHISTÓRIA), da UFPA/Campus de Ananindeua. Ela visa investigar as experiências com novas práticas no ensino de História, mitigando em sala de aula uma perspectiva de educação histórica calçada na construção e a valorização de narrativas outras sobre os povos indígenas. Para esta finalidade utilizaremos conceitos como memórias silenciadas, identidades, a ideia de nação mais plural, eurocentrismo, interculturalidade, decolonialidade. Para essa discussão os sujeitos históricos evidenciados serão os povos originários em sua diversidade etnocultural, sobretudo a nação Tupinambá, evidenciando a presença silenciada dessa nação no território da cidade paraense de Curuçá, Pará, onde também está sitiada a escola--campo de atuação e pesquisa. Desta forma, pretendemos despertar nos alunos e alunas a curiosidade e a criticidade na construção de novas narrativas, novas histórias em diálogo com práticas interdisciplinares e contextualizadas, pois é urgente a superação da História hegemônica ocidental, que acreditamos ser uma raiz dos estereótipos e preconceitos que dificultam a construção de uma sociedade solidária e plural. Partimos do pressuposto de que o processo de inserção desse território na modernidade colonial ocasionou uma “ocidentalização subalternizada”, em que as populações constituintes do território brasileiro vivenciam um processo secular de silenciamento dos povos. Hoje faz-se necessário um movimento de “descolonização das mentes” em situação escolar para reencontrarmos caminhos autônomos que valorizem os saberes e as práticas escamoteadas pela universalização do conhecimento e das sensibilidades, estabelecidas pela ideia de racionalidade ocidental, que caracteriza a Ciência moderna, estabelecida como o único conhecimento válido, o que dificulta a compreensão e validade de epistemologias outras.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent3,34 MBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectProfHistoria; Ensino de História; Aprendizagem Histórica; Decolonialidade; Temática Indígena; Novas Narrativas.pt_BR
Título: dc.titleMemórias e representações das populações indígenas: estratégias de ensino de História na cidade de Curuçá, Pará.pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
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