ESCOPOFOBIA NO CONTEXTO DO ENSINO REMOTO: FATORES ASSOCIADOS COM RISCO AUMENTADO

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorCentro Universitário Christuspt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorALENCAR, Mateus Sudario-
Autor(es): dc.contributor.authorROCHA, Hermano Alexandre Lima-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-04-10T17:49:17Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-04-10T17:49:17Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-31-
identificador: dc.identifier.otherESCOPOFOBIA NO CONTEXTO DO ENSINO REMOTO: FATORES ASSOCIADOS COM RISCO AUMENTADOpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/725162-
Resumo: dc.description.abstractA escopofobia pode ser descrita na área médica como o medo de ser observado ou encarado. Apesar da relevância da escopofobia em cenários de aprendizado remoto, que sempre existiram e foram amplamente expandidos durante a pandemia na edu-cação médica, estudos sobre esse tema são extremamente raros em todo o mundo. Assim, para preencher essa lacuna, foi desenvolvido um estudo transversal com es-tudantes de medicina para avaliar a associação da escopofobia com a prevalência de fadiga de aprendizagem online. Métodos Estudo transversal, quantitativo, analítico, realizado em Faculdades de Medicina do Brasil. Para avaliar o risco de escopofobia, foram elaboradas questões baseadas na literatura sobre o tema. Foi utilizada a Zoom Exhaustion & Fatigue Scale (ZEF) e as questões estão validadas para o português brasileiro. Modelos de regressão logística também foram usados para avaliar a rela-ção do risco de escopofobia e escores ZEF. Resultados Participaram do estudo 283 estudantes do Brasil. A idade mediana foi de 23 anos e 64% dos participantes eram do sexo feminino. No total, 14,5% foram considerados de alto risco para escopofobia. Verificou-se que após ajuste para sexo, renda e número de moradores no domicílio, a escopofobia e o escore total de fadiga do zoom permaneceram associados. Para o escore total, cada ponto adicional na escala aumentou a chance de escopofobia em 3%, e para o domínio geral, 19% (valores de p < 0,05). Em conclusão, este estudo mostra uma prevalência relevante de alunos com escopofobia, o que exige uma abor-dagem diferenciada por parte dos professores. As causas da escopofobia são muitas vezes específicas e têm uma origem psicológica que vai além da gestão pedagógica usual. Portanto, são necessárias estratégias de motivação de forma geral, bem como individualizada, visando favorecer a melhoria do processo de ensino e aprendizagem online.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent7448kbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectEducação Médicapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectFadigapt_BR
Título: dc.titleESCOPOFOBIA NO CONTEXTO DO ENSINO REMOTO: FATORES ASSOCIADOS COM RISCO AUMENTADOpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.coursePós Graduação – Mested (Mestrado Profissional Ensino na Saúde e Tecnologias Educacionais)pt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineMETODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICApt_BR
Aparece nas coleções:Textos


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons