“PROFESSOR, EU NÃO ACREDITO QUE A ESCOLA ERA ANTES UM GRANDE MILHARAL!”: O ENSINO DE HISTÓRIA E A ETNOGRAFIA DO CUPINCHA NO BAIRRO JARDIM ELÍSIOS E NA EMEF MARIO PEDROSA EM CAXIAS DO SUL – RS (1983-2019).

Registro completo de metadados
MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorUFRGSpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorCOSTA, BRUCE MARLON-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-03-10T20:00:38Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-03-10T20:00:38Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-08-28-
identificador: dc.identifier.otherDissertação - Bruce Marlon Costa - Após a Bancapt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/722469-
Resumo: dc.description.abstractA organização curricular do município de Caxias do Sul foi alterada com aporte nas conferências relativas à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o que resultou na introdução do Referencial Curricular (DOCCX) no ano de 2019. O corolário dessa operação na EMEF Mario Pedrosa foi a decodificação do bairro Jardim Elísios e da própria escola por meio do ensino de história e da etnografia. Assim, a questão “que pessoas, lugares ou práticas te fazem se sentir bem no bairro e na escola” foi respondida pelos estudantes com propósito de incitar a referencialidade, o pertencimento e o respeito com sua comunidade. Esta pergunta foi respondida por intermédio das fontes provocadas (entrevistas orais, maquetes, desenhos e fotografias), que contestaram o monopólio da escrita nas práticas escolares. Desse modo, a hipótese temporal presentismo, criada por François Hartog, foi utilizada para pensar os conceitos etnografia, patrimônio e memória, que deram suporte a esta pesquisa. Nesse ínterim, refletir sobre o método etnográfico foi valioso para o ensino de história, então, dessa meditação a etnografia do cupincha foi formulada para notabilizar o protagonismo estudantil e endossar uma postura horizontal de interação entre docentes e discentes, para assim viabilizar que o ensino de história seja significativo para seus partícipes. Além disso, pesquisamos sobre as alternativas possibilitadas pelo uso do patrimônio cultural, e mais, como a memória operou na reflexão estudantil acerca do bairro e da escola. Nesse contexto, o produto deste trabalho foi a (o) exposição/memorial iconográfico do bairro Jardim Elísios e da EMEF Mario Pedrosa e o I Seminário de Pesquisa das Escolas da Rede Municipal de Caxias do Sul, que transcorreu na Universidade de Caxias do Sul (UCS). Logo, contemplamos como os discentes se apropriaram do bairro e da escola na construção de uma articulação entre passado, presente e futuro. Por conseguinte, a autonomia estudantil foi fomentada pela produção do conhecimento a partir da etnografia do cupincha e das fontes provocadas, afinal de contas, o tempo e o espaço converteram- se em matéria prima para a elaboração de um sentido individual de bairro, por fim, os estudantes se aperceberam enquanto sujeitos ativos na produção do conhecimento histórico e com a capacidade para mudar aspectos de sua realidade.pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
Palavras-chave: dc.subjectEnsino de história; Etnografia; Patrimônio cultural; Memória; profhistoriapt_BR
Título: dc.title“PROFESSOR, EU NÃO ACREDITO QUE A ESCOLA ERA ANTES UM GRANDE MILHARAL!”: O ENSINO DE HISTÓRIA E A ETNOGRAFIA DO CUPINCHA NO BAIRRO JARDIM ELÍSIOS E NA EMEF MARIO PEDROSA EM CAXIAS DO SUL – RS (1983-2019).pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Ensino de Históriapt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Textos


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons