CAPACITAÇÃO EM METODOLOGIA ATIVA PARA ENSINO E APRENDIZAGEM EM SAÚDE MENTAL: CONHECIMENTO DE MÉDICOS EGRESSOS QUE ATUAM NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE

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Autor(es): dc.contributorUniversidade do Estado do Parápt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorREAL JUNIOR, MAURO MARCELO FURTADO-
Autor(es): dc.contributor.authorSILVA, JOSE ANTONIO CORDERO DA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-03-03T19:15:34Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-03-03T19:15:34Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-03-03-
identificador: dc.identifier.otherproduto mauropt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/722161-
Resumo: dc.description.abstractO estudo objetivou avaliar a utilização das metodologias ativas empregadas como estratégia em saúde mental na prática do médico egresso, especificamente identificar as principais deficiências práticas dos profissionais em saúde mental, descrever o perfil sócio demográfico dos médicos e elaborar um manual com orientações técnicas para abordagem em pacientes com transtornos mentais. O estudo caracteriza-se como quantitativo, transversal, exploratório e descritivo. Foi realizado na região de Saúde Metropolitana I, constituída dos municípios de Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides e Santa Bárbara; a população-alvo foram médicos egressos que trabalham na Saúde da Família, ligadas ao Centro de Saúde Escola, da Faculdade de Medicina (UEPA). Participaram médicos egressos de ambos os gêneros e registrados no conselho regional de medicina do estado do Pará; vinculados às equipes da ESF, e excluídos médicos de ambos os gêneros que não estejam registrados no conselho regional de medicina. O instrumento de coleta de dados foi um questionário, validado, adaptado e anexado com o termo de consentimento livre e esclarecido e enviado online aos egressos. Os resultados obtidos, mostram nas características sociodemográficas, a maior fixação de egressos na capital Belém, distribuição proporcional entre sexos, a maior parte solteiros e bom nível de qualificação profissional. Apesar de conhecerem as metodologias ativas e reconhecerem a contribuição na pratica, não se sentem seguros em receber pacientes com transtornos mentais. Portanto, as atividades de educação devem enfatizar, práticas de intervenção, envolvendo questões de saúde mental que por meio da Aprendizagem por Problematização (APB) possa auxiliar o egresso nas dificuldades durante o acolhimento do paciente com transtorno mental.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent5.887 KBpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectSaúde mentalpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMédico egressopt_BR
Palavras-chave: dc.subjectMetodologia ativapt_BR
Palavras-chave: dc.subjectEstratégia de Saúde da Famíliapt_BR
Título: dc.titleCAPACITAÇÃO EM METODOLOGIA ATIVA PARA ENSINO E APRENDIZAGEM EM SAÚDE MENTAL: CONHECIMENTO DE MÉDICOS EGRESSOS QUE ATUAM NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDEpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typeferramentaspt_BR
Curso: dc.subject.courseMESTRADO ENSINO EM SAÚDE NA AMAZÔNIApt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineProduto Técnico PPGESA UEPApt_BR
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