THE SUBJECTIVE WELL-BEING OF STUDENTS AT THE UNIVERSITY OF SÃO PAULO AT THE INTERSECTION OF RACE-COLOR, SEX, AND INCOME IN TIMES OF THE COVID-19 PANDEMIC (Atena Editora)

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributor.authorMELO, CARLOS VINICIUS GOMES-
Autor(es): dc.contributor.authorMUÑOZ, BRUNA LANZONI-
Autor(es): dc.contributor.authorROMIO, JACKELINE APARECIDA FERREIRA-
Autor(es): dc.contributor.authorSANTOS, ALESSANDRO DE OLIVEIRA DOS-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-01-31T16:48:37Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-01-31T16:48:37Z-
Data de envio: dc.date.issued2023-01-20-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/720873-
Resumo: dc.description.abstractPara compreender os limites e as possibilidades de sucesso acadêmico de estudantes negros da Universidade de São Paulo (USP), Brasil, o presente estudo buscou identificar os níveis de Bem-estar Subjetivo (BES) de estudantes e avaliar suas relações com variáveis de raça-cor, sexo e renda, no contexto da pandemia de COVID-19. Aplicamos um questionário online composto pela Escala de Bem-Estar Subjetivo (BES) e questões relativas a aspetos da experiência acadêmica a uma amostra de estudantes universitários (n = 634; 65,0% feminino; Midade = 23,85; DP = 6,78). Foram realizadas análises estatísticas para verificar as principais tendências e diferenças de média entre os grupos da amostra, que incluíram análise descritiva do conjunto de dados, regressão, análise de variância (ANOVA), teste t e correlações. O BES médio dos estudantes da USP foi significativamente baixo (M = 2,26; DP = 2,05), fortemente impactado pela pandemia de COVID-19. Além disso, o estudo sugere que o racismo, o sexismo e o classismo exercem influência significativa entre eles, na medida em que os negros apresentam índices de BES significativamente menores em relação aos não negros (0,049*); mulheres em relação aos homens (0,001*); e os de menor renda (<0,001*), aos mais abastados. Na análise interseccional, observa-se que as mulheres negras se caracterizam com o menor nível de BES (M = 1,76; DP = 1,25). De uma forma geral, os estudantes consideram que o contexto da pandemia influenciou significativamente as suas respostas ao BES, com um impacto ainda mais significativo entre as mulheres (<0,001*), o que permite inferir que as medidas restritivas de enfrentamento da pandemia agravaram o sexismo no ambiente doméstico. As políticas de ação afirmativa, portanto, devem ir além do ingresso de populações historicamente marginalizadas no ensino superior, devem também promover a permanência e o sucesso acadêmico em associação com o bem-estar e a saúde mental desses estudantes.pt_BR
Idioma: dc.language.isoenpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectBem-Estar Subjetivopt_BR
Título: dc.titleTHE SUBJECTIVE WELL-BEING OF STUDENTS AT THE UNIVERSITY OF SÃO PAULO AT THE INTERSECTION OF RACE-COLOR, SEX, AND INCOME IN TIMES OF THE COVID-19 PANDEMIC (Atena Editora)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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