PWV in PCOS' patients (Atena Editora)

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Autor(es): dc.contributor.authorCRUZ, IVAN CORREA DA-
Autor(es): dc.contributor.authorFERREIRA, MARCEL TREPTOW-
Autor(es): dc.contributor.authorPERAZO, CRISTIANE LEMOS DOS REIS-
Autor(es): dc.contributor.authorBERGAMIM, ANICE AUGUSTA CARDOSO-
Autor(es): dc.contributor.authorAUSTGULEN, SIMONE DO VALLE-
Autor(es): dc.contributor.authorSALLES, GIL FERNANDO DA COSTA MENDES DE-
Autor(es): dc.contributor.authorCONCEIÇÃO, FLAVIA LUCIA-
Data de aceite: dc.date.accessioned2023-01-20T12:09:08Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2023-01-20T12:09:08Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-11-20-
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/720221-
Resumo: dc.description.abstractVelocidade de onda de pulso (VOP) é um método simples, não invasivo e reprodutível de avaliar a rigidez arterial que é um fator cardiovascular independente e preditor de morbimortalidade em alguns grupos. Pacientes com síndrome dos ovários policísticos (SOP) formam um grupo heterogêneo e estão sob risco de apresentarem fatores de risco para doenças cardiovasculares. Nós avaliamos a VOP em um grupo de mulheres com SOP em idade fértil usando valores de acordo com a faixa etária para determinar a proporção de pacientes com exames alterados e correlacionar com características clínicas e comorbidades dessa população. Materiais e métodos Estudo transversal realizado no ambulatório de endocrinologia do Hospital Clementino Fraga Filho com mulheres entre 18 e 45 anos diagnosticadas com SOP. As pacientes apresentam os critérios de Rotterdam para SOP. Diagnóstico prévio de hipertensão arterial, diabetes e dislipidemia, assim como o uso de medicações para essas comorbidades eram critérios d exclusão. Nós avaliamos VOP pelo aparelho Sphygmocor. Consideramos o valor de VOP > 10 m/s como alterado e comparamos os valores obtidos com o predito para as idades das pacientes. Resultados O estudo incluiu 32 pacientes com SOP. Dezessete pacientes tinham VOP maiores do que o predito para suas idades, perfazendo 53% de nossa população, mas todas com VOP abaixo de 10 m/s. As variáveis peso e IMC apresentaram uma tendencia a ter significado estatístico (p= 0.06 e p=0.09). As demais variáveis foram similares em amos os grupos. Não houve correlação positiva entre VOP e a presença ou ausência de síndrome metabólica ou o fenótipo da síndrome de ovários policísticos. Conclusão Nossa população apresentou valores elevados de VOP comparado ao predito para suas idades. Nossos resultados sugerem que há a possível correlação entre peso e o IMC de pacientes com SOP e valores elevados de VOP.pt_BR
Idioma: dc.language.isoenpt_BR
Palavras-chave: dc.subjectrisco cardiovascularpt_BR
Título: dc.titlePWV in PCOS' patients (Atena Editora)pt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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