PRÁTICAS INCLUSIVAS: ANTIGAS QUESTÕES, NOVAS POSSIBILIDADES

Abstract

A produção acadêmica, nesse contexto em especial, reflete o momento em que resiliência, resistência, foco e superação foram palavras de ordem para nos mantermos sãos nos anos de 2020 e 2021. Início de 2022, luta e vitória da ciência com a chegada das vacinas no Brasil e o lampejo das possibilidade de retomada da vida cotidiana. Normal? Não, não temos nada normal quando contabilizamos mais de 660 mil mortes de pais, mães, esposos, esposas, filhos e amigos! Que esse retorno esteja impregnado pela força de todos e cada um, pelas marcas que esses tempos sofridos nos imprimiram! Os textos do livro “Práticas inclusivas: antigas questões e novas possibilidades”, exprimem a sensibilidade e a esperança que a equipe de organização: Vera Lucia Messias Fialho Capellini, Maria Osvalda de Castro Feitosa Cristovam, Kátia de Abreu Fonseca e Vinicius Iuri de Menezes trazem para os dias que chegam. Sensibilidade pela temática proposta e esperança de que a ciência tome cada vez mais corpo e ganhe representatividade na sociedade. Exprimem a responsabilidade acadêmica de que, mesmo em tempos difíceis, pesquisas são desenvolvidas pois, os resultados esperados são imprescindíveis para a vida no planeta. Abordar a temática da inclusão sob a perspectiva histórica é marco fundamental para a construção de uma sociedade democraticamente mais justa e igualitária, edificada em uma luta coletiva e a apresentação de resultados efetivos. Esse percurso está representado no capítulo sobre a contextualização dos marcos legais e históricos para a inclusão e no capítulo que analisa a produção científica da área no período de 2015 a 2020.