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Metadados | Descrição | Idioma |
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Autor(es): dc.contributor | Universidade do Estado do Rio de Janeiro | pt_BR |
Autor(es): dc.contributor.author | Araripe, Francisco das Chagas de Alcântara | - |
Data de aceite: dc.date.accessioned | 2022-06-21T21:47:17Z | - |
Data de disponibilização: dc.date.available | 2022-06-21T21:47:17Z | - |
Data de envio: dc.date.issued | 2022 | - |
identificador: dc.identifier.other | “Das Pedras pisadas do Cais” - O trabalho de Campo na Pequena África como caminho para uma educação patrimonial decolonial | pt_BR |
Fonte: dc.identifier.uri | http://educapes.capes.gov.br/handle/capes/704667 | - |
Resumo: dc.description.abstract | Na segunda metade do século XVIII, a região do Valongo se transformou na principal porta de entrada de escravizados, trazidos forçadamente para Brasil, vindos de diversas partes do continente africano. Desde então, por todo entorno do Cais, montou-se a complexa infraestrutura para venda, tratamento dos enfermos e enterro dos escravizados que não resistiram às doenças resultantes das péssimas condições da travessia Atlântica. Mesmo com todas as adversidades que resultavam em dor e sofrimento, a resistência negra se fez presente através da manutenção das identidades negras diversificadas que por aqui aportaram, e se fizeram re-existir, transformando a Zona Portuária em espaço de memória negra, da diáspora africana e posteriormente da diáspora baiana na segunda metade do século XIX. A presença negra aglutinada em torno do trabalho portuário, das religiões que ali se manifestaram e das tradições culturais, fez com que a região em torno da Pedra do Sal e do redescoberto cais do Valongo, ficasse conhecida como a Pequena África. Através dos pressupostos da decolonialidade, esse trabalho pretende criar uma análise e proposta de roteiro didático pedagógico, como um caminho, que permita identificar a Pequena África como um patrimônio contra hegemônico, de resistência da memória afrodescendente brasileira. | pt_BR |
Tamanho: dc.format.extent | 3.046 kb | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.format.mimetype | pt_BR | |
Idioma: dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
Direitos: dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil | * |
Licença: dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/ | * |
Palavras-chave: dc.subject | ProfHistoria | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Ensino de História | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Pequena África | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Decolonialidade | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | Patrimônio | pt_BR |
Palavras-chave: dc.subject | História | pt_BR |
Título: dc.title | “Das Pedras pisadas do Cais” - O trabalho de Campo na Pequena África como caminho para uma educação patrimonial decolonial | pt_BR |
Tipo de arquivo: dc.type | texto | pt_BR |
Curso: dc.subject.course | Mestrado Profissional em Ensino de História | pt_BR |
Área de Conhecimento: dc.subject.discipline | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Textos |
Arquivos associados: | ||||
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FRANCISCO DAS CHAGAS DE ALCÂNTARA ARARIPE_PROFHISTORIA UERJ.pdf | 3.05 MB | Adobe PDF | /bitstream/capes/704667/2/FRANCISCO DAS CHAGAS DE ALCÂNTARA ARARIPE_PROFHISTORIA UERJ.pdfDownload |
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