A voz de cabeça na voz de barítono

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Autor(es): dc.contributorEditora Artemispt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorde Carvalho, Régis-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-06-13T17:48:04Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-06-13T17:48:04Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-05-10-
Fonte completa do material: dc.identifierhttps://www.editoraartemis.com.br/livro/2876/-
identificador: dc.identifier.otherLIVRO_A voz de cabeça na voz de barítono_REGIS DE CARVALHOpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/704393-
Resumo: dc.description.abstractLevando-se em conta o treino vocal dos barítonos, investigou-se na literatura que trata da fisiologia vocal e da fonoaudiologia, se havia indícios que apontassem como eficaz, a prática de um modelo específico de vocalize que utiliza sons hiperagudos. Tal exercício tem como objetivo aumentar a extensão vocal dos cantores classificados como barítono. É comum que cantores em estágio inicial de estudos apresentem dificuldades em emitir as notas hiperagudas, o que pode limitar sua extensão vocal. Tal estado de coisa justificou a escolha do tipo de modelo de vocalize a ser avaliado. A bibliografia adotada permitiu que fossem expostos os principais parâmetros vocais desejados no canto erudito, bem como as mais comuns dificuldades encontradas durante o treino vocal dos barítonos. Tal literatura, ainda possibilitou a compreensão do processo fisiológico envolvido na produção do som, esclarecendo o mecanismo de produção dos sons hiperagudos. Ao se conhecer as características desse tipo de emissão vocal, foi possível avaliar o modelo de vocalize proposto e apontar quais os impactos sua prática traz para o aparelho fonador dos cantores. Ao confrontar esses dados com os conhecimentos sobre o parâmetro extensão vocal, foi possível sugerir que a prática do modelo analisado pode promover o aumento da extensão cantável na voz dos barítonos e ajudar o cantor a acessar seu registro de voz de cabeça. Isso porque tal exercício estimula que a báscula da laringe aconteça. Esse mecanismo fisiológico permite que o cantor mude de registro vocal (saindo do registro de peito para o registro de cabeça) e consiga cantar as notas hiperagudas sem esforço excessivo. O modelo de vocalize analisado propõe que as notas hiperagudas sejam executadas com emissão em falsete, uma emissão que na voz do barítono, exige menos tônus muscular que a emissão em voz plena. O falsete facilita que ocorra a báscula da laringe e consequentemente a emissão das notas hiperagudas. O cantor em um processo gradativo vai emitindo as notas hiperagudas, primeiramente com emissão em falsete, e posteriormente em voz plena, atingindo o objetivo final.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent8.000 kbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subject1. Música. 2. Treino vocal. 3. Voz de cabeça. 4. Voz de barítonopt_BR
Título: dc.titleA voz de cabeça na voz de barítonopt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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