Amazônia: diálogos integrados de gestão fluvial e recursos hídricos

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorProfágua/Unirpt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorPatrícia Soares de Maria de Medeiros, (organizadora)-
Autor(es): dc.contributor.authorNara Luísa Reis de Andrade, (organizadora)-
Autor(es): dc.contributor.authorJoão Gilberto de Souza Ribeiro, (organizador)-
Autor(es): dc.contributor.authorNubia Deborah de Araújo Caramello, (organizadora)-
Autor(es): dc.contributor.authorFernanda Bay Hurtado, (organizadora)-
Autor(es): dc.contributor.authorRosalvo Stachiw, (organizador)-
Autor(es): dc.contributor.authorLaline Garcia Gomes, (organizadora)-
Autor(es): dc.contributor.authorTiago de Oliveira Lima, (organizador)-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-06-06T02:40:21Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-06-06T02:40:21Z-
Data de envio: dc.date.issued2022-05-
identificador: dc.identifier.otherAmazônia: diálogos integrados de gestão fluvial e recursos hídricospt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/704018-
Resumo: dc.description.abstractQuando o Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – ProfÁgua, mestrado este lançado em novembro de 2015 no final da Década Internacional da Água — homologada em 2005 pela Organização das Nações Unidas – ONU, e que à época teve como subtítulo “Água, fonte de vida” — , a região Sudeste estava tentando sair de uma crise hídrica que afetara diretamente a maior metrópole da América Latina, a cidade de São Paulo, e se havia discutido muito sobre quais providências deveriam ser tomadas, e como, para evitar situações similares no futuro. Com o ProfÁgua, nascia uma esperança de que a Década Internacional da Água não tivesse sido em vão. A Universidade Federal de Rondônia – UNIR, Campus de Ji-Paraná, ingressou no grupo de universidades que compõem o ProfÁgua em 2017. Naquela época, a CAPES e o Conselho Gestor do Curso vislumbraram a possibilidade de crescimento e aprimoramento da capacitação em recursos hídricos no interior de Rondônia, com grupo de jovens e determinados professores e pesquisadores, em sua maioria oriundos do Departamento de Engenharia Ambiental, que apresentavam uma vocação para o novo e muitas ideias que poderiam mudar a feição da região e mostrar gradativamente o potencial existente no interior da Amazônia. Neste momento em que o país mais uma vez atravessa uma crise hídrica em algumas regiões, tendo sido observado, em diversos biomas brasileiros, um decréscimo da superfície de água, e quando se sabe que no país como um todo houve uma diminuição da ordem de 15%, nota-se a importância da concepção e realização de eventos como o V Simpósio de Recursos Hídricos & I Diálogo Fluvial Internacional na Amazônia, que serviram como base para a confecção deste livro. Esses eventos são indícios de que a pesquisa e a ciência foram, são e sempre serão um farol norteador dos rumos que devem ser tomados dentro da gestão dos recursos hídricos no Brasil. O livro aborda, ao longo dos seus seis capítulos, estudos de casos de gestão e governança de recursos hídricos; a questão da segurança hídrica no campo e na cidade; teoria e métodos de pesquisa em recursos hídricos; educação ambiental e sustentabilidade: ações governamentais, ONGs e diálogos entre os povos na Amazônia, até fechar com a maior quantidade de contribuições num tema mais amplo, que é a caracterização qualitativa e quantitativa das águas superficiais e subterrâneas. Assim, pode-se afirmar que este livro apresentará o tripé sobre o qual deve estar alicerçada a gestão dos recursos hídricos no Brasil: a quantidade, a qualidade e o uso e conservação do solo. Uma publicação desta natureza denota firmemente a força que existe não só nas universidades públicas deste país, como também na interiorização do ensino e da capacitação de nível superior, pública e de qualidade — cuja importância deve ser sempre valorizada. No momento em que nos deparamos com uma diminuição sistemática dos recursos hídricos superficiais, notadamente em regiões que sempre tiveram abundância, a relevância deste livro se dá pelo fato de que ele é ponta-de-lança de estudos e pesquisas direcionadas para a região que detém a maior quantidade de água no território brasileiro. Deve-se, no Brasil, ter em mente, sempre, que a questão dos Recursos Hídricos necessita ser uma política de Estado, e não de governo. Prof. Jefferson Nascimento de Oliveira Coordenador Geral do ProfÁguapt_BR
Tamanho: dc.format.extent2,12Mbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypepdfpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/3.0/br/*
Título: dc.titleAmazônia: diálogos integrados de gestão fluvial e recursos hídricospt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
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