OLHARES DISTINTOS: A MULHER COM IMPEDIMENTO AUDITIVO NO CINEMA

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Autor(es): dc.contributorUniversidade Federal Fluminensept_BR
Autor(es): dc.contributor.authorFURTADO DE OLIVEIRA, Alessandra-
Autor(es): dc.contributor.authorBarbosa Mendes, Maria Cristina-
Autor(es): dc.contributor.authorMariani Braz, Ruth Maria-
Autor(es): dc.contributor.authorAlves Leite, Elaine-
Autor(es): dc.contributor.authorCrespo Coelho da Silva Pinto, Sérgio-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-05-23T19:50:24Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-05-23T19:50:24Z-
Data de envio: dc.date.issued2021-12-11-
identificador: dc.identifier.otherOLHARES DISTINTOS: A MULHER COM IMPEDIMENTO AUDITIVO NO CINEMApt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/702969-
Resumo: dc.description.abstractO cinema torna-se um importante colaborador ao apresentar ao discente, que muitas vezes não tem a possibilidade de conhecer outros continentes e culturas, um universo novo, que transporta a sétima arte para a sala de aula. Nesse processo, professores apresentam novos conceitos e realidades e reforçam outros tantos. O presente artigo trata de uma abordagem que envolve a figura feminina com deficiência auditiva, considerando a história da língua de sinais, suas características e importância. Esse trabalho visa a analisar como a figura femi- nina, de pessoas com impedimento auditivo, é abordada de forma diferente em três filmes: Babel (2007), A lin- guagem do coração (2014) e A forma da água (2017). Posteriormente, analisamos como a língua de sinais é um importante meio de comunicação legal – tanto dentro da comunidade surda quanto entre a comunidade surda e os não surdos. A pesquisa lançou mão de um levantamento bibliográfico, contemplado pelo estudo exploratório, com base em uma metodologia qualitativa. Os resultados evidenciaram que o cinema segue como um importan- te veículo de propagação de ideias e, por meio dele, podemos ver como a figura da pessoa com impedimento auditivo é retratada. As constantes produções de gênero dramático reforçam estereótipos de que essas pessoas são incapazes – quando devemos ter um novo olhar, que explore a potencialidade que há em cada um, com suas subjetividades. Por conseguinte, podemos concluir que cada pessoa é única em sua forma de agir: todos podem ser independentes, autônomos e devem ter suas diferenças respeitadas, inclusive no que diz respeito às singularidades linguísticas de minorias, com a valorização da comunicação plural destas com o mundo que as cerca.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent275 Kbpt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsCC0 1.0 Universal*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
Palavras-chave: dc.subjectLibras. Cinema. Surdez. Inclusão. Ensino.pt_BR
Título: dc.titleOLHARES DISTINTOS: A MULHER COM IMPEDIMENTO AUDITIVO NO CINEMApt_BR
Tipo de arquivo: dc.typetextopt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado Profissional em Diversidade e Inclusãopt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineTrama Interdisciplinar, São Paulo, v. 12, n. 2, p. 125-137, jul./dez. 2021 http://dx.doi.org/10.5935/2177-5672/trama.v12n2p125-137pt_BR
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