EM VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER A GENTE METE A COLHER: ATIVIDADES DE PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA PARA TURMAS DE 8º ANO À 3ª SÉRIE

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MetadadosDescriçãoIdioma
Autor(es): dc.contributorInstituto Federal do Epírito Santopt_BR
Autor(es): dc.contributor.authorSECATO, Isis-
Autor(es): dc.contributor.authorDELMASCHIO, Andréia-
Data de aceite: dc.date.accessioned2022-04-18T20:41:56Z-
Data de disponibilização: dc.date.available2022-04-18T20:41:56Z-
Data de envio: dc.date.issued2020-07-17-
identificador: dc.identifier.otherEM VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER A GENTE METE A COLHER: ATIVIDADES DE PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA PARA TURMAS DE 8º ANO À 3ª SÉRIEpt_BR
Fonte: dc.identifier.urihttp://educapes.capes.gov.br/handle/capes/701379-
Resumo: dc.description.abstractO objetivo desta pesquisa é propor atividades de práticas de leitura e escrita que possibilitem a formação de leitores críticos por meio de textos que abordem o tema ―violência contra a mulher‖, seja pelo fato de denunciarem ou incitarem essa violência. Nosso tema se justifica a partir de duas demandas sociais: a formação de leitores críticos capazes de questionar as mazelas a sua volta e a necessidade de se desenvolver uma consciência crítica acerca do grave problema da violência de gênero, ao invés de tratá-lo como um evento corriqueiro. Violência de gênero é um tipo de violência física ou psicológica praticada contra um indivíduo ou um grupo com base em seu sexo ou gênero, estando as mulheres inseridas diretamente nessa problemática; assim, delimitamos o termo ―violência de gênero‖ para designar somente a violência contra a mulher. Este trabalho parte das ideias de Paulo Freire (1990), o qual ressalta a leitura como um ato político, assim como a educação, não devendo, portanto, ser praticada de forma mecânica. Nesta perspectiva, dialogamos com Silva (1999), que critica as formas redutoras (simplistas) de leitura; com Britto (2016), que afirma que a leitura como prática social não deve ser empregada como um simples ato de decifração; e com Geraldi (2012), que critica o ensino da língua portuguesa de uma maneira meramente gramaticalizada. Para referenciar a violência contra a mulher, utilizamos dados de instituições que atuam em defesa dos direitos das mulheres, tais quais: Agência Patrícia Galvão (2019), Instituto Maria da Penha (2019), Núcleo de enfrentamento às Violências de Gênero em Defesa do Direito das Mulheres (Nevid) (2019) e Laboratório de Pesquisas sobre a Violência contra a Mullher (Lapvim) (2019). No que diz respeito à inferiorização da mulher em relação ao homem, algo que contribui para a violência de gênero, consultamos as ideias de Simone de Beauvoir (2019). Esta pesquisa resultou em um produto educacional, sendo ele um caderno de atividades de práticas de leitura e escrita, baseado na metodologia sugerida por Geraldi (2012) que ressalta a importância de integrarmos à prática do ensino da língua portuguesa a leitura, a produção textual e a análise linguística. Cabe ressaltar que esse produto foi testado em nossa sala de aula, o que nos faz acreditar que ele possa ser utilizado em outras práticas docentes. Quanto à metodologia, esta pesquisa parte de uma abordagem qualitativa.pt_BR
Tamanho: dc.format.extent6.344pt_BR
Tipo de arquivo: dc.format.mimetypePDFpt_BR
Idioma: dc.language.isopt_BRpt_BR
Direitos: dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 3.0 Brazil*
Licença: dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/br/*
Palavras-chave: dc.subjectViolência contra a mulher. Leitor crítico. Práticas de leitura e escrita.pt_BR
Título: dc.titleEM VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER A GENTE METE A COLHER: ATIVIDADES DE PRÁTICAS DE LEITURA E ESCRITA PARA TURMAS DE 8º ANO À 3ª SÉRIEpt_BR
Tipo de arquivo: dc.typelivro digitalpt_BR
Curso: dc.subject.courseMestrado profissional em Letraspt_BR
Área de Conhecimento: dc.subject.disciplineTrabalho Final de Curso IIpt_BR
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